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Dirceu diz que reeleição de Lula não será um passeio
Brasília - De olho no acirramento das disputas eleitorais do ano que vem, o governo atuou neste sábado para tentar evitar mais uma candidatura alternativa, desta vez dentro do próprio PT. O grupo Movimento PT, que está se reunindo neste fim de semana em Brasília, deve aprovar domingo o nome da deputada Maria do Rosário (RS) para disputar a presidência nacional do partido com José Genoino (SP), nas eleições marcadas para dezembro.
O ministro da Casa Civil, José Dirceu, integrante do grupo Campo Majoritário, alertou os cerca de 300 militantes que estavam no encontro que o PT vai ter que fazer alianças e que a campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "não será um passeio".
Dirceu pediu que o Movimento PT aceite discutir uma candidatura única para a presidência do partido. "Quero defender que a gente faça uma aliança, porque temos mais em comum do que divergências e temos que avaliar bem o que significa essa disputa no quadro que está se formando", afirmou.
O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), integrante do Movimento PT, afirmou que o partido não estava sabendo enfrentar as críticas da oposição, sinalizando que os críticos internos do partido estavam a serviço das forças de oposição dentro do Congresso. "Eles querem fazer de cada conquista uma crítica ao governo como aqueles em que acusam o governo de ser autoritário por defendermos uma aproximação com a Venezuela", afirmou.
O ministro da Casa Civil, José Dirceu, integrante do grupo Campo Majoritário, alertou os cerca de 300 militantes que estavam no encontro que o PT vai ter que fazer alianças e que a campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "não será um passeio".
Dirceu pediu que o Movimento PT aceite discutir uma candidatura única para a presidência do partido. "Quero defender que a gente faça uma aliança, porque temos mais em comum do que divergências e temos que avaliar bem o que significa essa disputa no quadro que está se formando", afirmou.
O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), integrante do Movimento PT, afirmou que o partido não estava sabendo enfrentar as críticas da oposição, sinalizando que os críticos internos do partido estavam a serviço das forças de oposição dentro do Congresso. "Eles querem fazer de cada conquista uma crítica ao governo como aqueles em que acusam o governo de ser autoritário por defendermos uma aproximação com a Venezuela", afirmou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345903/visualizar/
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