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Técnico da Inter de Milão critica punição da UEFA ao time
O técnico da Inter de Milão Roberto Mancini criticou a decisão da UEFA de obrigar o clube italiano jogar seus próximos quatro jogos em campeonatos europeus com as portas fechadas, depois de um problema com os torcedores no derby contra o Milan na última terça-feira.
O jogo de volta das quartas-de-final contra o Milan foi interrompido aos 18 minutos do segundo tempo, quando torcedores da Inter atiraram sinalizadores no gramado, ferindo Dida, o goleiro brasileiro do Milan.
Na sexta-feira a UEFA aplicou á Inter uma punição de seis jogos com "portas fechadas", com os dois últimos jogos da punição suspensos e que só entrarão em vigor se os torcedores da Inter causarem mais problemas durante um período de observação de três anos.
Mancini rejeitou a visão de alguns na imprensa, que dizem que a Inter, que também foi multada em 300.000 francos suíços (o equivalente a US$ 248.600), recebeu uma punição branda.
"Acho que vão longe demais quando disse que foi brando — o quê mais eles poderiam fazer contra nós", disse ele em uma entrevista coletiva neste sábado.
"Quatro jogos com portas fechadas são muito — o clube e a maioria dos torcedores que não tiveram nada a ver com o problema foram penalizados", acrescentou ele.
"O que aconteceu não deveria ter acontecido e nós estamos muito tristes sobre isso, porque um jogo de futebol deveria ser diversão não importa se você perde ou ganha. Algumas poucas pessoas comentem erros, erros sérios, e nós todos temos que pagar as conseqüências."
Mancini também criticou a reação na Itália em relação ao problema da última terça-feira.
"Há apenas uma algo de que não gosto e é o fato que sempre que acontecem coisas como essa todos os moralistas aparecem", disse ele.
"Muito pouco foi feito para evitar essas coisas, mas muitas palavras foram ditas, Nós podemos e devemos fazer mais, mas na Itália nunca é feito nada."
O técnico da Inter disse que não se impressionou com a decisão do presidente da Federação Italiana de Futebol de introduzir um sistema em que os árbitros são obrigados a paralisar ou não reiniciar jogos quando objetos são atirados no campo.
As novas medidas incluem uma derrota automática por 3 x 0 do "clube responsável" se um jogo for paralisado em razão de problemas.
"Mudar as coisas do dia para noite não é fácil. Pode sempre ser alguém que não tem nada a ver com os torcedores da Inter a atirar uma pedra no gramado e então o clube é punido," disse ele.
A Inter, eliminada da Liga dos Campeões depois que a UEFA deu ao Milan a vantagem de 5 x 0, com o placar do segundo jogo estabelecido em 3 x 0, recebe em casa o Cagliari pelo Campeonato Italiano neste domingo.
O jogo de volta das quartas-de-final contra o Milan foi interrompido aos 18 minutos do segundo tempo, quando torcedores da Inter atiraram sinalizadores no gramado, ferindo Dida, o goleiro brasileiro do Milan.
Na sexta-feira a UEFA aplicou á Inter uma punição de seis jogos com "portas fechadas", com os dois últimos jogos da punição suspensos e que só entrarão em vigor se os torcedores da Inter causarem mais problemas durante um período de observação de três anos.
Mancini rejeitou a visão de alguns na imprensa, que dizem que a Inter, que também foi multada em 300.000 francos suíços (o equivalente a US$ 248.600), recebeu uma punição branda.
"Acho que vão longe demais quando disse que foi brando — o quê mais eles poderiam fazer contra nós", disse ele em uma entrevista coletiva neste sábado.
"Quatro jogos com portas fechadas são muito — o clube e a maioria dos torcedores que não tiveram nada a ver com o problema foram penalizados", acrescentou ele.
"O que aconteceu não deveria ter acontecido e nós estamos muito tristes sobre isso, porque um jogo de futebol deveria ser diversão não importa se você perde ou ganha. Algumas poucas pessoas comentem erros, erros sérios, e nós todos temos que pagar as conseqüências."
Mancini também criticou a reação na Itália em relação ao problema da última terça-feira.
"Há apenas uma algo de que não gosto e é o fato que sempre que acontecem coisas como essa todos os moralistas aparecem", disse ele.
"Muito pouco foi feito para evitar essas coisas, mas muitas palavras foram ditas, Nós podemos e devemos fazer mais, mas na Itália nunca é feito nada."
O técnico da Inter disse que não se impressionou com a decisão do presidente da Federação Italiana de Futebol de introduzir um sistema em que os árbitros são obrigados a paralisar ou não reiniciar jogos quando objetos são atirados no campo.
As novas medidas incluem uma derrota automática por 3 x 0 do "clube responsável" se um jogo for paralisado em razão de problemas.
"Mudar as coisas do dia para noite não é fácil. Pode sempre ser alguém que não tem nada a ver com os torcedores da Inter a atirar uma pedra no gramado e então o clube é punido," disse ele.
A Inter, eliminada da Liga dos Campeões depois que a UEFA deu ao Milan a vantagem de 5 x 0, com o placar do segundo jogo estabelecido em 3 x 0, recebe em casa o Cagliari pelo Campeonato Italiano neste domingo.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345929/visualizar/
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