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México afirma que cepas de vírus extraviadas não entraram no país
A Secretaria de Saúde do México assegurou nesta sexta-feira que as amostras de um vírus da gripe que foram enviadas dos Estados Unidos para laboratórios de vários países e que são dadas como extraviadas não entraram no país.
"Com relação às notas difundidas por agências internacionais no sentido de que no México uma mostra do vírus da influenza H2N2 se encontra extraviada, a Secretaria de Saúde informa que a cepa à qual a Organização Mundial da Saúde (OMS) se refere não chegou ao México", disse o departamento em um comunicado.
"Isto foi verificado tanto nos laboratórios como nos serviços de alfândegas correspondentes. Reiteramos que esta cepa não entrou no país nem em 2003 nem em 2004", acrescentou.
A nota destaca que "não existe um só registro de que tenha entrado outra mostra do vírus H2N2": "As mostras enviadas ao país foram destruídas oportunamente, desde a quarta-feira passada".
A secretaria lembrou que o erro em que o College of American Pathologists (CAP) dos Estados Unidos incorreu ao enviar as amostras a 18 países, inclusive o México, foi controlado imediatamente pelas autoridades sanitárias mexicanas.
O departamento assegurou que o "México tem a certeza que desde o chamamento da OMS à comunidade internacional para a destruição dessas cepas, estas foram destruídas nos laboratórios privados receptores".
A nota afirma que a OMS "foi informada de que no México as amostras foram destruídas e a situação controlada em sua totalidade".
No entanto, em Genebra (Suíça), o coordenador do Programa contra a Gripe da OMS, o especialista Klaus Stohr, ressaltou hoje que as amostras do vírus H2N2 que foram enviadas pelo CAP dos EUA a laboratórios do México e do Líbano não chegaram a seu destino.
"Não sabemos onde se perderam essas caixas", comentou Stohr em uma entrevista coletiva na qual deu informações sobre a operação que se leva a cabo em vários laboratórios de todo o mundo para a destruição dos vírus.
"Com relação às notas difundidas por agências internacionais no sentido de que no México uma mostra do vírus da influenza H2N2 se encontra extraviada, a Secretaria de Saúde informa que a cepa à qual a Organização Mundial da Saúde (OMS) se refere não chegou ao México", disse o departamento em um comunicado.
"Isto foi verificado tanto nos laboratórios como nos serviços de alfândegas correspondentes. Reiteramos que esta cepa não entrou no país nem em 2003 nem em 2004", acrescentou.
A nota destaca que "não existe um só registro de que tenha entrado outra mostra do vírus H2N2": "As mostras enviadas ao país foram destruídas oportunamente, desde a quarta-feira passada".
A secretaria lembrou que o erro em que o College of American Pathologists (CAP) dos Estados Unidos incorreu ao enviar as amostras a 18 países, inclusive o México, foi controlado imediatamente pelas autoridades sanitárias mexicanas.
O departamento assegurou que o "México tem a certeza que desde o chamamento da OMS à comunidade internacional para a destruição dessas cepas, estas foram destruídas nos laboratórios privados receptores".
A nota afirma que a OMS "foi informada de que no México as amostras foram destruídas e a situação controlada em sua totalidade".
No entanto, em Genebra (Suíça), o coordenador do Programa contra a Gripe da OMS, o especialista Klaus Stohr, ressaltou hoje que as amostras do vírus H2N2 que foram enviadas pelo CAP dos EUA a laboratórios do México e do Líbano não chegaram a seu destino.
"Não sabemos onde se perderam essas caixas", comentou Stohr em uma entrevista coletiva na qual deu informações sobre a operação que se leva a cabo em vários laboratórios de todo o mundo para a destruição dos vírus.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346268/visualizar/
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