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Mãe do acusador de Jackson diz que viria ao Brasil
A mãe do jovem que acusa Michael Jackson de abuso sexual disse nesta quinta-feira que aceitou uma proposta para partir para o Brasil com sua família, após o suposto seqüestro de que foi vítima no rancho de Neverland, porque temia por sua vida e pelas vidas de seus filhos.
A mulher disse na Corte de Santa Maria que aceitou assinar o pedido de passaportes para ela e as crianças no início de 2003 para viajar ao Brasil, por sugestão dos assessores de Jackson, pois um segurança do músico a advertiu que os pais e o companheiro dela poderiam ser assassinados se ela não colaborasse.
"Porque as vidas de meus pais e do meu namorado corriam perigo", respondeu, ao ser interrogada pelos promotores sobre o motivo pelo qual teria assinado as solicitações. "Porque seriam assassinados", justificou.
A acusação afirma que, após o suposto seqüestro no rancho Neverland, o artista e seus colaboradores decidiram enviar a família para o Brasil para afastá-los da imprensa.
A promotoria alega que a família foi, primeiramente, mantida sob seqüestro em um hotel de Miami e, então, em Neverland, após a exibição do documentário Living with Michael Jackson, que escandalizou o mundo pelas declarações do artista, que disse achar ¿muito doce¿ dormir com crianças.
A mãe do garoto contou ainda ter sido forçada a dizer coisas agradáveis sobre o cantor em um vídeo que, de acordo com a acusação, foi gravado durante o seqüestro. Segundo ela, os assessores de Jackson a forçaram a dizer coisas positivas como "ele é um pai maravilhoso para meus filhos".
"Eu estava confusa, estava triste, estava basicamente interpretando", acrescentou.
Testemunha-chave no julgamento, ela começou a chorar copiosamente, ao descrever uma cena em que o astro lambeu a cabeça do garoto.
"Por favor, não me julguem", apelou aos membros do júri, relatando que, na viagem de Miami para Santa Bárbara, viu Michael Jackson lamber a cabeça de seu filho.
"Ele não parava de fazer isso", lembrou, acrescentando que decidiu não dar importância ao fato. "São coisas minhas", disse.
A mulher disse na Corte de Santa Maria que aceitou assinar o pedido de passaportes para ela e as crianças no início de 2003 para viajar ao Brasil, por sugestão dos assessores de Jackson, pois um segurança do músico a advertiu que os pais e o companheiro dela poderiam ser assassinados se ela não colaborasse.
"Porque as vidas de meus pais e do meu namorado corriam perigo", respondeu, ao ser interrogada pelos promotores sobre o motivo pelo qual teria assinado as solicitações. "Porque seriam assassinados", justificou.
A acusação afirma que, após o suposto seqüestro no rancho Neverland, o artista e seus colaboradores decidiram enviar a família para o Brasil para afastá-los da imprensa.
A promotoria alega que a família foi, primeiramente, mantida sob seqüestro em um hotel de Miami e, então, em Neverland, após a exibição do documentário Living with Michael Jackson, que escandalizou o mundo pelas declarações do artista, que disse achar ¿muito doce¿ dormir com crianças.
A mãe do garoto contou ainda ter sido forçada a dizer coisas agradáveis sobre o cantor em um vídeo que, de acordo com a acusação, foi gravado durante o seqüestro. Segundo ela, os assessores de Jackson a forçaram a dizer coisas positivas como "ele é um pai maravilhoso para meus filhos".
"Eu estava confusa, estava triste, estava basicamente interpretando", acrescentou.
Testemunha-chave no julgamento, ela começou a chorar copiosamente, ao descrever uma cena em que o astro lambeu a cabeça do garoto.
"Por favor, não me julguem", apelou aos membros do júri, relatando que, na viagem de Miami para Santa Bárbara, viu Michael Jackson lamber a cabeça de seu filho.
"Ele não parava de fazer isso", lembrou, acrescentando que decidiu não dar importância ao fato. "São coisas minhas", disse.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346492/visualizar/
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