Após meses de negociações, os senadores aprovaram por 98 votos a 0 a Lei de Autorização de Defesa Nacional para o ano fiscal de 2013, que começou de fato em 1° de outubro.
A administração Obama "rejeita fortemente" alguns artigos da lei, como a imposição de restrições aos fundos para transferir detidos da base naval de Guantánamo, em Cuba, para países estrangeiros, e a redução de funcionários civis e contratados da Defesa.
"Se a lei for apresentada ao presidente para sua aprovação na forma atual, seus principais assessores recomendarão o veto", revelou na semana passada o Bureau de Administração e Orçamento.
Obama pretendia um orçamento de US$ 614 bilhões para a Defesa, dos quais 89 bilhões destinados à guerra no Afeganistão.
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