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CEF investiga lavagem de dinheiro em Serra Negra
São Paulo - A Caixa Econômica Federal começou a apurar nesta quinta-feira a utilização de contas correntes mantidas por três empresas na agência da instituição em Serra Negra, no Circuito Paulista das Águas, para lavagem de dinheiro. A utilização das contas num grande esquema que movimentava cerca de R$ 10 milhões por mês está sob investigação desde o ano passado pelo Ministério Público Estadual e culminou com uma grande operação da Polícia Federal na quarta, quando foram realizadas blitze simultâneas em São Paulo e em Serra Negra.
A PF apreendeu documentos, extratos bancários e computadores. A operação, batizada de "Caça à raposa", resultou ainda no bloqueio de R$ 1 milhão, dinheiro que estava depositado nas contas das empresas investigadas.
Por meio de nota oficial, a CEF informa que iniciou "a apuração dos fatos a partir das informações publicadas no jornal O Estado de S. Paulo e esclarece que o pedido feito pelo Ministério Público, de bloqueio das contas investigadas, foi prontamente atendido".
De acordo com a assessoria de imprensa da CEF em São Paulo, o gerente da agência de Serra Negra, Miguel Pio dos Santos, continua exercendo suas funções enquanto o caso é apurado. Ele é apontado como um importante membro do esquema de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, crimes financeiros e contrabando, que, segundo as investigações, envolve uma empresa estrangeira, uma de São Paulo, e três de Serra Negra.
Uma das empresas da estância turística investigada é de propriedade de Elias Jorge, ex-prefeito de Serra Negra. Procurado hoje (14) em seu escritório, Elias Jorge não foi encontrado. Segundo sua secretária, ele teria viajado para Goiás.
A PF apreendeu documentos, extratos bancários e computadores. A operação, batizada de "Caça à raposa", resultou ainda no bloqueio de R$ 1 milhão, dinheiro que estava depositado nas contas das empresas investigadas.
Por meio de nota oficial, a CEF informa que iniciou "a apuração dos fatos a partir das informações publicadas no jornal O Estado de S. Paulo e esclarece que o pedido feito pelo Ministério Público, de bloqueio das contas investigadas, foi prontamente atendido".
De acordo com a assessoria de imprensa da CEF em São Paulo, o gerente da agência de Serra Negra, Miguel Pio dos Santos, continua exercendo suas funções enquanto o caso é apurado. Ele é apontado como um importante membro do esquema de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, crimes financeiros e contrabando, que, segundo as investigações, envolve uma empresa estrangeira, uma de São Paulo, e três de Serra Negra.
Uma das empresas da estância turística investigada é de propriedade de Elias Jorge, ex-prefeito de Serra Negra. Procurado hoje (14) em seu escritório, Elias Jorge não foi encontrado. Segundo sua secretária, ele teria viajado para Goiás.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346612/visualizar/
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