Repórter News - reporternews.com.br
Escolas agrícolas discutem como recurso destinado pelo governo será investido
O Programa de Educação Profissional no Campo (Eprocampo) irá destinar R$ 2 milhões para 17 escolas agrícolas selecionadas em todo o estado.
As necessidades de cada escola e como o recurso será investido foram alguns dos assuntos discutido ontem, durante uma reunião com representantes das escolas selecionadas, o presidente do Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ceprotec), Luis Fernando Caldart, e a secretária de Estado de Ciência e Tecnologia, Flávia Nogueira.
Mato Grosso conta atualmente com 32 escolas agrícolas, das quais 17 estão em funcionamento. As selecionadas para o Eprocampo deverão montar projetos especificando quais as reais necessidades da escola em termos de maquinário, com custo de até R$ 200 mil. Projetos
A escola Tancredo de Almeida Neves atende 116 alunos. A diretora Luzia Couto quer investir na mecanização, adquirindo uma despolpadeira para a retirada da polpa das frutas. Outro projeto é comprar uma ordenhadeira, com a qual a escola poderá dinamizar a retirada de leite das oito cabeças de gado que possui. Tornar-se um pólo de inseminação artificial é o projeto da escola municipal rural produtiva Ranchão, do município de Nova Mutum. Segundo a diretora, Marizete Luchtemberg, a procura pela inseminação é muito grande no município.
Com a verba do Eprocampo, a idéia é melhorar a estrutura na qual os alunos do curso de técnico agropecuário já realizam a inseminação artificial e atendem aos produtores locais. "Para o pequeno produtor é muito caro trazer um inseminador, pagar e adquirir o sêmen; por isso queremos prestar esse serviço", disse ela.
A escola, que atende a 654 alunos, também pretende investir em produtos orgânicos, em parceria com alunos que vivem em assentamentos rurais, e em segurança no trabalho, solicitando cursos para conscientizar os trabalhadores sobre os acidentes no trabalho.
Situação De acordo com o presidente do Ceprotec, Luis Fernando Caldart, a maioria das prefeituras onde se localizam as escolas não estão com o cadastro em dia na Secretaria de Planejamento (Seplan), requisito necessário para que se firme o convênio com a escola. Essa providência terá que ser tomada pelas prefeituras, o que deve ser concluído até julho.
Eprocampo Além da reestruturação física das escolas, o Eprocampo também prevê a realização de cursos profissionalizantes, que serão ministrados pelo Ceprotec, pelas secretarias de Estado de Emprego, Trabalho e Cidadania (Setec) e de Desenvolvimento Rural (Seder).
Caldart destacou que as escolas não receberão dinheiro e sim os materiais e a reforma do prédio. "Caso seja necessário algum tipo de capacitação para se lidar com um equipamento novo, por exemplo, nós podemos oferecer por meio da Seduc ou da Setec".
As necessidades de cada escola e como o recurso será investido foram alguns dos assuntos discutido ontem, durante uma reunião com representantes das escolas selecionadas, o presidente do Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ceprotec), Luis Fernando Caldart, e a secretária de Estado de Ciência e Tecnologia, Flávia Nogueira.
Mato Grosso conta atualmente com 32 escolas agrícolas, das quais 17 estão em funcionamento. As selecionadas para o Eprocampo deverão montar projetos especificando quais as reais necessidades da escola em termos de maquinário, com custo de até R$ 200 mil. Projetos
A escola Tancredo de Almeida Neves atende 116 alunos. A diretora Luzia Couto quer investir na mecanização, adquirindo uma despolpadeira para a retirada da polpa das frutas. Outro projeto é comprar uma ordenhadeira, com a qual a escola poderá dinamizar a retirada de leite das oito cabeças de gado que possui. Tornar-se um pólo de inseminação artificial é o projeto da escola municipal rural produtiva Ranchão, do município de Nova Mutum. Segundo a diretora, Marizete Luchtemberg, a procura pela inseminação é muito grande no município.
Com a verba do Eprocampo, a idéia é melhorar a estrutura na qual os alunos do curso de técnico agropecuário já realizam a inseminação artificial e atendem aos produtores locais. "Para o pequeno produtor é muito caro trazer um inseminador, pagar e adquirir o sêmen; por isso queremos prestar esse serviço", disse ela.
A escola, que atende a 654 alunos, também pretende investir em produtos orgânicos, em parceria com alunos que vivem em assentamentos rurais, e em segurança no trabalho, solicitando cursos para conscientizar os trabalhadores sobre os acidentes no trabalho.
Situação De acordo com o presidente do Ceprotec, Luis Fernando Caldart, a maioria das prefeituras onde se localizam as escolas não estão com o cadastro em dia na Secretaria de Planejamento (Seplan), requisito necessário para que se firme o convênio com a escola. Essa providência terá que ser tomada pelas prefeituras, o que deve ser concluído até julho.
Eprocampo Além da reestruturação física das escolas, o Eprocampo também prevê a realização de cursos profissionalizantes, que serão ministrados pelo Ceprotec, pelas secretarias de Estado de Emprego, Trabalho e Cidadania (Setec) e de Desenvolvimento Rural (Seder).
Caldart destacou que as escolas não receberão dinheiro e sim os materiais e a reforma do prédio. "Caso seja necessário algum tipo de capacitação para se lidar com um equipamento novo, por exemplo, nós podemos oferecer por meio da Seduc ou da Setec".
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346766/visualizar/
Comentários