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Grevista do INSS diz que perda salarial é de 68%
São Paulo - O diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo (Sinsprev), Rubens Decares, afirmou hoje à agência de notícias do governo federal que o grau de paralisação no primeiro dia da greve de dois dias de advertência mostra a insatisfação da categoria. De acordo com o sindicalista, a perda salarial da categoria "é de 68% desde 1998 até hoje".
Segundo ele, entre 90% a 95% dos funcionários do INSS na Grande São Paulo e 60% no interior estão parados. A assessoria do INSS diz que 80% aderiram na capital e não informou o número de servidores parados no interior.
O INSS confirmou que dos 40 postos de atendimento na Grande São Paulo, 32 estavam parados, informa a Agência Brasil. O instituto diz que, cerca de 60 mil pessoas não foram atendidas hoje na capital e Grande São Paulo. De acordo com o Sinsprev, existem no Estado 8.342 previdenciários, dos quais 7.924 estão em greve.
Rubens Decares reivindica também o envio do plano de carreira negociado na última greve, em julho de 2004. "O plano de carreira está parado". Ele pede ainda a contratação de mais funcionários. "Temos 18 mil funcionários no País, e isso é pouco. O governo abriu um concurso, mas só convocou 900 pessoas".
O sindicalista informou que, caso o governo não negocie, o sindicato organizará uma assembléia em Brasília para tentar aprovar uma greve por tempo indeterminado em maio.
Segundo ele, entre 90% a 95% dos funcionários do INSS na Grande São Paulo e 60% no interior estão parados. A assessoria do INSS diz que 80% aderiram na capital e não informou o número de servidores parados no interior.
O INSS confirmou que dos 40 postos de atendimento na Grande São Paulo, 32 estavam parados, informa a Agência Brasil. O instituto diz que, cerca de 60 mil pessoas não foram atendidas hoje na capital e Grande São Paulo. De acordo com o Sinsprev, existem no Estado 8.342 previdenciários, dos quais 7.924 estão em greve.
Rubens Decares reivindica também o envio do plano de carreira negociado na última greve, em julho de 2004. "O plano de carreira está parado". Ele pede ainda a contratação de mais funcionários. "Temos 18 mil funcionários no País, e isso é pouco. O governo abriu um concurso, mas só convocou 900 pessoas".
O sindicalista informou que, caso o governo não negocie, o sindicato organizará uma assembléia em Brasília para tentar aprovar uma greve por tempo indeterminado em maio.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346845/visualizar/
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