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Niehues quer reduzir impostos para investir no social
O presidente do Cepromat, Adriano Niehues, propõe a redução da carga tributária para as empresas estaduais de processamento de dados que, em contrapartida, investiriam parte dinheiro em projetos de inclusão digital.
Niehues apresentou a proposta em Natal (RN) no último fim de semana, quando participava de reunião da Associação Brasileira das Empresas de Processamento de Dados (ABEP).
A idéia foi acatada pelos associados e deve ser debatida na próxima reunião da entidade, que acontece no mês que vem. O presidente argumenta que não faz sentido empresas públicas pagarem tantos impostos para servir ao próprio governo.
“Quando compramos algum equipamento, pagamos ICMS e outros impostos, o que encarece o custo dos serviços para a administração pública. Segundo Niehues, o secretário de Fazenda do Estado, Valdir Teis, já sinalizou favoravelmente no caso do ICMS.
“Vamos fazer a mesma proposta para o prefeito Wilson Santos, no caso do ISS; nossa intenção é fazer uma parceria com o município na área de tecnologia da informação”, diz o presidente.
De acordo com Adriano, o Cepromat pagou no ano passado R$ 6 milhões em impostos, Desse total, 15%, R$ 4,5 milhões foram impostos federais. “Esse dinheiro poderia ter boa parte aplicada em desenvolvimento de sistemas e projetos de cunho social”, analisa.
Para o presidente, é uma questão de gestão do dinheiro público, pois não é possível investir em modernização, qualificação, sistemas e equipamentos, com uma carga tributária tão elevada, que não retorna em benefícios para a sociedade.
“O governo não pode estar em todos os lugares, mas com o desenvolvimento de novas ferramentas, através da Internet, poderemos atender a todos em espaços de tempo muito curtos, mas para isso é preciso que haja investimentos; com tantos impostos o Cepromat perde a força operacional de apoio às secretarias de governo”, finaliza Adriano.
Niehues apresentou a proposta em Natal (RN) no último fim de semana, quando participava de reunião da Associação Brasileira das Empresas de Processamento de Dados (ABEP).
A idéia foi acatada pelos associados e deve ser debatida na próxima reunião da entidade, que acontece no mês que vem. O presidente argumenta que não faz sentido empresas públicas pagarem tantos impostos para servir ao próprio governo.
“Quando compramos algum equipamento, pagamos ICMS e outros impostos, o que encarece o custo dos serviços para a administração pública. Segundo Niehues, o secretário de Fazenda do Estado, Valdir Teis, já sinalizou favoravelmente no caso do ICMS.
“Vamos fazer a mesma proposta para o prefeito Wilson Santos, no caso do ISS; nossa intenção é fazer uma parceria com o município na área de tecnologia da informação”, diz o presidente.
De acordo com Adriano, o Cepromat pagou no ano passado R$ 6 milhões em impostos, Desse total, 15%, R$ 4,5 milhões foram impostos federais. “Esse dinheiro poderia ter boa parte aplicada em desenvolvimento de sistemas e projetos de cunho social”, analisa.
Para o presidente, é uma questão de gestão do dinheiro público, pois não é possível investir em modernização, qualificação, sistemas e equipamentos, com uma carga tributária tão elevada, que não retorna em benefícios para a sociedade.
“O governo não pode estar em todos os lugares, mas com o desenvolvimento de novas ferramentas, através da Internet, poderemos atender a todos em espaços de tempo muito curtos, mas para isso é preciso que haja investimentos; com tantos impostos o Cepromat perde a força operacional de apoio às secretarias de governo”, finaliza Adriano.
Fonte:
Assessoria/Cepromat
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346954/visualizar/
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