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FMI prevê crescimento de 3,7% para o Brasil neste ano
O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou de 3,5% para 3,7% a previsão de crescimento do Brasil para este ano, depois da expansão de 5,2% no ano passado. Para 2006, a expansão prevista é de 3,5%.
“A adesão do Brasil a políticas macroeconômicas sólidas e a busca de reformas estruturais estão valendo a pena”, avalia a instituição no relatório Panorama Econômico Mundial, divulgado nesta terça-feira em antecipação à reunião de primavera do FMI, que acontece neste fim de semana em Washington.
O relatório também elogia a atuação do Banco Central para conter a ameaça inflacionária e diz que o desempenho fiscal excedeu as expectativas, com o déficit primário de 4,6% do PIB.
“Será importante manter a postura fiscal apertada em 2005 e adiante para continuar a reduzir o déficit fiscal e o ajuste fiscal tem que ser apoiado pelas reformas fiscal e previdenciária”, diz o relatório.
Mundo
Para a economia mundial, o FMI prevê um crescimento de 4,3% neste ano e de 4,4% em 2006. No ano passado, a expansão foi de 5,1%.
O crescimento mundial também foi ampliado em 0,2 ponto percentual em relação ao relatório anterior, de setembro do ano passado. O relatório diz que essas projeções indicam “uma sólida expansão em 2005, embora o preço do petróleo seja um risco cada vez maior”.
Mas a instituição alerta que esse crescimento será sustentado pela expansão das economias americana e chinesa e que a diferença entre o desempenho das economias em várias partes do mundo vai aumentar.
Para a economia americana, a previsão é de um crescimento de 3,6% neste e no próximo ano. A economia chinesa, que cresceu 9,5% no ano passado, deve ter uma expansão de 8,5% este ano e de 8% em 2006.
“O crescimento mundial continua impropriamente dependente dos Estados Unidos e China”, diz o relatório.
“O crescimento na zona do euro e no Japão, que juntos representam quase um quarto do PIB global, foi mais uma vez decepcionante”, afirma o FMI, alertando para os riscos de uma desaquecimento expressivo no futuro, se o crescimento dos Estados Unidos e da China diminuir simultaneamente.
O hemisfério americano – excluindo Estados Unidos e Canadá - cresceu 5,2% no ano passado e deve crescer 4,1% neste ano e 3,7% em 2006, pelas projeções do FMI.
“A adesão do Brasil a políticas macroeconômicas sólidas e a busca de reformas estruturais estão valendo a pena”, avalia a instituição no relatório Panorama Econômico Mundial, divulgado nesta terça-feira em antecipação à reunião de primavera do FMI, que acontece neste fim de semana em Washington.
O relatório também elogia a atuação do Banco Central para conter a ameaça inflacionária e diz que o desempenho fiscal excedeu as expectativas, com o déficit primário de 4,6% do PIB.
“Será importante manter a postura fiscal apertada em 2005 e adiante para continuar a reduzir o déficit fiscal e o ajuste fiscal tem que ser apoiado pelas reformas fiscal e previdenciária”, diz o relatório.
Mundo
Para a economia mundial, o FMI prevê um crescimento de 4,3% neste ano e de 4,4% em 2006. No ano passado, a expansão foi de 5,1%.
O crescimento mundial também foi ampliado em 0,2 ponto percentual em relação ao relatório anterior, de setembro do ano passado. O relatório diz que essas projeções indicam “uma sólida expansão em 2005, embora o preço do petróleo seja um risco cada vez maior”.
Mas a instituição alerta que esse crescimento será sustentado pela expansão das economias americana e chinesa e que a diferença entre o desempenho das economias em várias partes do mundo vai aumentar.
Para a economia americana, a previsão é de um crescimento de 3,6% neste e no próximo ano. A economia chinesa, que cresceu 9,5% no ano passado, deve ter uma expansão de 8,5% este ano e de 8% em 2006.
“O crescimento mundial continua impropriamente dependente dos Estados Unidos e China”, diz o relatório.
“O crescimento na zona do euro e no Japão, que juntos representam quase um quarto do PIB global, foi mais uma vez decepcionante”, afirma o FMI, alertando para os riscos de uma desaquecimento expressivo no futuro, se o crescimento dos Estados Unidos e da China diminuir simultaneamente.
O hemisfério americano – excluindo Estados Unidos e Canadá - cresceu 5,2% no ano passado e deve crescer 4,1% neste ano e 3,7% em 2006, pelas projeções do FMI.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346977/visualizar/
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