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Estudo rejeita elo entre celular e tumor cerebral
Um estudo de médicos dinamarqueses confirmou que não existe relação entre o uso de telefones celulares e a aparição de tumores cerebrais, revelou hoje a revista Neurology.
Os médicos interrogaram 427 pessoas com tumores cerebrais e 822 sem esse problema sobre o uso do telefone celular. A conclusão é que não há registro de nenhum aumento dos tumores cerebrais ligado à freqüência do uso dos celulares.
Estes resultados são idênticos aos de outros estudos, inclusive um recentemente publicado por um grupo científico sueco, manifestou Christopher Johansen, autor do estudo e diretor da Sociedade de Oncologia da Dinamarca. "São muito poucos os estudos que assinalaram um aumento do risco de desenvolver tumores cerebrais devido ao uso do telefone celular. No entanto, foi criticada a forma desses estudos", acrescentou.
A um pequeno grupo de participantes - 27 com tumores e 47 totalmente saudáveis - os cientistas não só perguntaram sobre o uso do telefone, como também conferiram suas contas telefônicas.
Não houve diferenças entre os dois grupos, afirmou o cientista.Também não foi encontrada nenhuma ligação entre o lado do tumor cerebral e o lado do rosto em que o paciente usava o celular.
O estudo foi financiado por Comissão Européia, União Internacional contra o Câncer, Instituto Internacional de Epidemiologia e Sociedade Dinamarquesa contra o Câncer.
Os médicos interrogaram 427 pessoas com tumores cerebrais e 822 sem esse problema sobre o uso do telefone celular. A conclusão é que não há registro de nenhum aumento dos tumores cerebrais ligado à freqüência do uso dos celulares.
Estes resultados são idênticos aos de outros estudos, inclusive um recentemente publicado por um grupo científico sueco, manifestou Christopher Johansen, autor do estudo e diretor da Sociedade de Oncologia da Dinamarca. "São muito poucos os estudos que assinalaram um aumento do risco de desenvolver tumores cerebrais devido ao uso do telefone celular. No entanto, foi criticada a forma desses estudos", acrescentou.
A um pequeno grupo de participantes - 27 com tumores e 47 totalmente saudáveis - os cientistas não só perguntaram sobre o uso do telefone, como também conferiram suas contas telefônicas.
Não houve diferenças entre os dois grupos, afirmou o cientista.Também não foi encontrada nenhuma ligação entre o lado do tumor cerebral e o lado do rosto em que o paciente usava o celular.
O estudo foi financiado por Comissão Européia, União Internacional contra o Câncer, Instituto Internacional de Epidemiologia e Sociedade Dinamarquesa contra o Câncer.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347137/visualizar/
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