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Arouche e República serão revitalizados
São Paulo - A região entre o Largo do Arouche e a Praça da República é o próximo alvo da Subprefeitura da Sé no processo de revitalização do centro. Em reunião realizada nesta terça-feira, Prefeitura e Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares fecharam acordo: vão atuar conjuntamente para promover a recuperação do local. O trabalho terá como um dos principais focos a Avenida Doutor Vieira de Carvalho.
Pelo acordo, a Prefeitura vai aumentar a fiscalização de ambulantes, garantir uma atuação mais incisiva da Guarda Civil Metropolitana e trocar a iluminação. Os comerciantes vão cuidar da manutenção dos jardins e canteiros e estudam a instalação de câmeras.
"Existem três regiões de referência no centro da cidade: a Praça da Sé, o Vale do Anhangabaú e esse trecho entre a República e o Arouche. O que queremos é acabar com os problemas de baderna dessa área e afastar os criminosos", disse o presidente do sindicato, Nelson de Abreu Pinto. Ele disse esperar que o Mercado das Flores, no Arouche, a Vieira de Carvalho e a Praça da República "voltem a ser pontos seguros e agradáveis".
O sindicato e o subprefeito da Sé, Andréa Matarazzo, garantiram que o objetivo da proposta não é coibir a presença dos gays nem dos comerciantes que trabalham para o público GLS, como boates, cinemas e hotéis - a região é um dos maiores pontos de encontro do público na cidade. "O problema é o transtorno no trânsito na Vieira de Carvalho, a presença de ambulantes, furtos e a degradação de jardins", disse Matarazzo.
Pelo acordo, a Prefeitura vai aumentar a fiscalização de ambulantes, garantir uma atuação mais incisiva da Guarda Civil Metropolitana e trocar a iluminação. Os comerciantes vão cuidar da manutenção dos jardins e canteiros e estudam a instalação de câmeras.
"Existem três regiões de referência no centro da cidade: a Praça da Sé, o Vale do Anhangabaú e esse trecho entre a República e o Arouche. O que queremos é acabar com os problemas de baderna dessa área e afastar os criminosos", disse o presidente do sindicato, Nelson de Abreu Pinto. Ele disse esperar que o Mercado das Flores, no Arouche, a Vieira de Carvalho e a Praça da República "voltem a ser pontos seguros e agradáveis".
O sindicato e o subprefeito da Sé, Andréa Matarazzo, garantiram que o objetivo da proposta não é coibir a presença dos gays nem dos comerciantes que trabalham para o público GLS, como boates, cinemas e hotéis - a região é um dos maiores pontos de encontro do público na cidade. "O problema é o transtorno no trânsito na Vieira de Carvalho, a presença de ambulantes, furtos e a degradação de jardins", disse Matarazzo.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347144/visualizar/
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