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Policia MT
Terça - 04 de Dezembro de 2012 às 08:07
Por: ADILSON ROSA

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O administrador de empresa Evandro da Silva França, de 28 anos, morreu no Hospital Jardim Cuiabá na Capital após ficar três dias internado em estado grave. Na quinta-feira, ele foi baleado no tórax após reagir a um assalto. O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu por volta das 22 horas, no Jardim Esmeralda. O objetivo do criminoso era levar uma corrente de ouro.

Ferido em estado grave, ele ainda passou pelos dois prontos socorros – de Várzea Grande e de Cuiabá – até ser transferido para um hospital particular.

Conforme as investigações, ele saiu do posto de combustível, onde era responsável pela contabilidade, e passava próximo ao ponto final do ônibus quando foi rendido por um rapaz armado. Ele teria reagido e acabou sendo baleado.

“Não sabemos se o crime teve testemunhas. Por isto, existe a suspeita de que a vítima tenha reagido porque o assaltante atirou”, informou um policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que participa das investigações.

Os policiais explicaram que pelo fato de terem liberado o corpo para o exame de necropsia vários dias depois do crime, eles dispõem de poucas informações a respeito do caso.

Inicialmente, havia a suspeita de que o administrador de empresas estaria numa motocicleta quando foi rendido pelo assaltante, uma vez que na região onde ocorreu o crime, o número de roubo de motocicleta é alto e preocupa a Polícia.

Em conversas com familiares, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, descobriram que eles têm um suspeito e alegam que o acusado teria sido preso no dia seguinte ao crime, mas por porte ilegal de arma. Como não tinha antecedente, pagou fiança e foi liberado.

O delegado Antônio Carlos Garcia, responsável pela investigação, informou que vai tentar localizar o flagrante do porte ilegal de arma para identificar o suspeito. Com isso, ele acredita que poderá esclarecer o crime.

“Estamos diante das informações de familiares. Vamos verificar essa prisão. Se foi mesmo colocado em liberdade é porque pagou fiança. E nesse caso, não tinha antecedente”, observou o delegado.




Fonte: DO DC

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