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Indústria acusa crescimento generalizado no primeiro bimestre do ano
Rio - A produção industrial brasileira fechou o primeiro bimestre do ano com expansão generalizada, com 13 das 14 áreas envolvidas na Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional acusando taxas positivas. A exceção foi o Rio Grande do Sul, cujo parque fabril fechou o primeiro bimestre com queda de 1,6%, em relação a igual período do ano passado.
As indústrias do Amazonas (14,3%), Santa Catarina (10,7%) e da região Nordeste (10,4%) sustentaram o ritmo de crescimento em dois dígitos, em decorrência do desempenho das indústrias de material eletrônico e de comunicações (no caso do Amazonas); de veículos automotores (Santa Catarina); e alimentos e bebidas (região Nordeste).
O Ceará, com a quarta maior taxa regional (8,3%), teve seu resultado impulsionado pelo aumento nos ramos de vestuário e têxtil. Em Minas Gerais, atividade veículos automotores foi a principal responsável pelo crescimento global de 7,6%.
Em São Paulo, a expansão de 7,0% deveu-se ao comportamento das indústrias que produzem predominantemente para o mercado interno, que mostra uma recuperação mais recente - como é o caso das indústrias de edição e impressão e farmacêutica. Também contribuíram para o resultado os setores de máquinas e equipamentos e veículos automotores.
A pesquisa revelou também que a queda de 1,6% na indústria do Rio Grande do Sul decorreu principalmente do impacto negativo da redução na produção de máquinas para colheita, refletindo o cenário desfavorável deste início de ano para o setor agrícola.
As indústrias do Amazonas (14,3%), Santa Catarina (10,7%) e da região Nordeste (10,4%) sustentaram o ritmo de crescimento em dois dígitos, em decorrência do desempenho das indústrias de material eletrônico e de comunicações (no caso do Amazonas); de veículos automotores (Santa Catarina); e alimentos e bebidas (região Nordeste).
O Ceará, com a quarta maior taxa regional (8,3%), teve seu resultado impulsionado pelo aumento nos ramos de vestuário e têxtil. Em Minas Gerais, atividade veículos automotores foi a principal responsável pelo crescimento global de 7,6%.
Em São Paulo, a expansão de 7,0% deveu-se ao comportamento das indústrias que produzem predominantemente para o mercado interno, que mostra uma recuperação mais recente - como é o caso das indústrias de edição e impressão e farmacêutica. Também contribuíram para o resultado os setores de máquinas e equipamentos e veículos automotores.
A pesquisa revelou também que a queda de 1,6% na indústria do Rio Grande do Sul decorreu principalmente do impacto negativo da redução na produção de máquinas para colheita, refletindo o cenário desfavorável deste início de ano para o setor agrícola.
Fonte:
Agencia Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347296/visualizar/
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