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Rio: diretor diz que mudou perfil dos pacientes que procuram hospital de campanha da Marinha
Rio - O diretor do Centro Logístico de Saúde da Marinha, Jupiracy Gomes Damasceno, disse na manhã desta terça-feira que houve mudança no perfil dos pacientes que procuram o Hospital de Campanha da corporação no Campo de Santana, no Centro do Rio. A unidade começou a funcionar no dia 28 de março e, desde então, fez 9.981 atendimentos.
"A princípio, as pessoas que procuravam o hospital eram carentes de qualquer atenção médica. Temos observado que o nível hoje é diferente daquele primeiro grupo. Agora, há muitos trabalhadores que vêm em busca, por exemplo, de atestado médico, de algum tipo de auxílio, para depois seguirem para o trabalho", disse o militar.
Segundo Damasceno, na primeira semana de funcionamento, 67% dos pacientes eram da cidade do Rio de Janeiro. "Os demais, em geral, eram dos outros municípios da Região Metropolitana. Mas já recebemos gente de Angra dos Reis, de Teresópolis e até do Espírito Santo", informou.
O diretor do Centro Logístico destacou o trabalho da equipe do Humaniza SUS, que direciona pacientes para hospitais da rede federal, inclusive os municipalizados que estão sob intervenção, e ajuda a agilizar o atendimento na unidade da Marinha. Segundo Damasceno, o número de senhas distribuídas (4.654) é bem menor do que o de atendimentos, porque muitas pessoas se consultam em mais de uma especialidade.
Se nos primeiros dias os pacientes passavam a madrugada na fila, do lado de fora do parque - alguns foram até assaltados -, agora eles preferem chegar às 6 horas (o hospital abre às 7 horas). "Não tem necessidade de chegar de madrugada", afirmou o diretor, acrescentando que "os problemas de assalto foram resolvidos, já que a Polícia Militar também reforçou o patrulhamento na área".
Damasceno disse também que não há prazo para o fim dos trabalhos da unidade no Campo de Santana — que foi montada para ajudar a diminuir a demanda da emergência do Hospital Souza Aguiar, a poucos metros do parque. "Estamos cumprindo um decreto presidencial, a respeito da calamidade pública na saúde do Rio. Enquanto houver a determinação do presidente, a Marinha permanecerá no campo", afirmou.
"A princípio, as pessoas que procuravam o hospital eram carentes de qualquer atenção médica. Temos observado que o nível hoje é diferente daquele primeiro grupo. Agora, há muitos trabalhadores que vêm em busca, por exemplo, de atestado médico, de algum tipo de auxílio, para depois seguirem para o trabalho", disse o militar.
Segundo Damasceno, na primeira semana de funcionamento, 67% dos pacientes eram da cidade do Rio de Janeiro. "Os demais, em geral, eram dos outros municípios da Região Metropolitana. Mas já recebemos gente de Angra dos Reis, de Teresópolis e até do Espírito Santo", informou.
O diretor do Centro Logístico destacou o trabalho da equipe do Humaniza SUS, que direciona pacientes para hospitais da rede federal, inclusive os municipalizados que estão sob intervenção, e ajuda a agilizar o atendimento na unidade da Marinha. Segundo Damasceno, o número de senhas distribuídas (4.654) é bem menor do que o de atendimentos, porque muitas pessoas se consultam em mais de uma especialidade.
Se nos primeiros dias os pacientes passavam a madrugada na fila, do lado de fora do parque - alguns foram até assaltados -, agora eles preferem chegar às 6 horas (o hospital abre às 7 horas). "Não tem necessidade de chegar de madrugada", afirmou o diretor, acrescentando que "os problemas de assalto foram resolvidos, já que a Polícia Militar também reforçou o patrulhamento na área".
Damasceno disse também que não há prazo para o fim dos trabalhos da unidade no Campo de Santana — que foi montada para ajudar a diminuir a demanda da emergência do Hospital Souza Aguiar, a poucos metros do parque. "Estamos cumprindo um decreto presidencial, a respeito da calamidade pública na saúde do Rio. Enquanto houver a determinação do presidente, a Marinha permanecerá no campo", afirmou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347298/visualizar/
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