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Hamas matou uma jovem em Gaza por passear com seu noivo
Fontes palestinas confirmaram nesta terça-feira que o Movimento para a Resistência Islâmica (Hamas) matou neste fim de semana na Cidade de Gaza uma mulher, depois de ela caminhar pela praia com sua irmã e de entrar no carro de seu noivo.
Yusra al Azami, uma estudante universitária de 22 anos do norte da Faixa de Gaza, foi assassinada supostamente por uma "unidade antivício" do Hamas após caminhar pela praia da Cidade de Gaza, informa nesta terça-feira o jornal israelense The Jerusalem Post.
Aparentemente, membros do Hamas seguiram o carro em que a jovem viajava com seu noivo e sua irmã, e abriram fogo contra o banco em que a jovem estava, matando Yusra.
Depois, sua irmã e seu noivo foram espancados e tiveram ferimentos de diversas gravidades.
O cadáver de Al Azami foi golpeado repetidamente e em público com garrotes e barras de ferro.
As forças de segurança palestinas prenderam dois dos agressores e conhecem a identidade de outras três pessoas envolvidas.
Aparentemente, o Hamas reconheceu que os participantes do ataque, condenado pela Autoridade Nacional Palestina (ANP) e várias facções políticas palestinas, são membros de sua organização.
Este fato pode representar o reatamento por parte do Movimento Islâmico das agressões cometidas durante a primeira Intifada (1987-1991) por supostos casos de "imoralidade", em particular contra mulheres, e que prejudicaram a popularidade do Hamas em alguns setores da sociedade palestina.
Yusra al Azami, uma estudante universitária de 22 anos do norte da Faixa de Gaza, foi assassinada supostamente por uma "unidade antivício" do Hamas após caminhar pela praia da Cidade de Gaza, informa nesta terça-feira o jornal israelense The Jerusalem Post.
Aparentemente, membros do Hamas seguiram o carro em que a jovem viajava com seu noivo e sua irmã, e abriram fogo contra o banco em que a jovem estava, matando Yusra.
Depois, sua irmã e seu noivo foram espancados e tiveram ferimentos de diversas gravidades.
O cadáver de Al Azami foi golpeado repetidamente e em público com garrotes e barras de ferro.
As forças de segurança palestinas prenderam dois dos agressores e conhecem a identidade de outras três pessoas envolvidas.
Aparentemente, o Hamas reconheceu que os participantes do ataque, condenado pela Autoridade Nacional Palestina (ANP) e várias facções políticas palestinas, são membros de sua organização.
Este fato pode representar o reatamento por parte do Movimento Islâmico das agressões cometidas durante a primeira Intifada (1987-1991) por supostos casos de "imoralidade", em particular contra mulheres, e que prejudicaram a popularidade do Hamas em alguns setores da sociedade palestina.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347319/visualizar/
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