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Suspeita de bomba exige pouso forçado de avião do líder macedônio
Skopje - O presidente da Macedônia, Branko Crvenkovski, informou neste sábado que o avião alugado no qual ia voltar ao país depois do funeral do papa João Paulo II teve de pousar num aeroporto militar italiano para ser revistado.
"Com base em algumas informações que receberam, as autoridades italianas julgaram que era necessário um procedimento adicional de segurança e uma revisão completa do avião", disse Crvenkovski em declaração divulgada pela imprensa da Macedônia. O presidente informou que o avião teve de pousar num aeroporto militar para ser submetido a um controle adicional e depois teve seu vôo autorizado, mas por uma rota diferente.
O porta-voz do presidente, Valentin Nikolovski, disse à EFE que o episódio aconteceu quando o avião ia buscar Crvenkovski para levá-lo à Macedônia. "Depois da revisão, o presidente voltou ao país na mesma aeronave", disse o funcionário, confirmando que se tratava de um avião alugado na Sérvia.
A imprensa macedônia informou antes que o presidente tinha viajado para Roma num vôo regular da companhia nacional, mas para sua volta foi alugado o avião governamental sérvio. Fontes militares italianas informaram nesta sexta-feira que dois caças F-16 obrigaram o pequeno avião de tipo Learjet 131 a pousar por suspeitar que havia um explosivo a bordo. A aeronave vinha de Belgrado e se dirigia ao aeroporto romano de Campino. "Na revisão efetuada na base militar de Pratica di Mare, perto de Roma, ficou constatado que o aparelho não tinha explosivos", disseram as mesmas fontes sem dar detalhes sobre o avião ou os passageiros.
O avião governamental servo-montenegrino também foi submetido a uma revisão no aeroporto de Roma por causa de um aviso de bomba, que resultou falso, segundo o presidente da Sérvia e Montenegro, Svetozar Marovic.
"Com base em algumas informações que receberam, as autoridades italianas julgaram que era necessário um procedimento adicional de segurança e uma revisão completa do avião", disse Crvenkovski em declaração divulgada pela imprensa da Macedônia. O presidente informou que o avião teve de pousar num aeroporto militar para ser submetido a um controle adicional e depois teve seu vôo autorizado, mas por uma rota diferente.
O porta-voz do presidente, Valentin Nikolovski, disse à EFE que o episódio aconteceu quando o avião ia buscar Crvenkovski para levá-lo à Macedônia. "Depois da revisão, o presidente voltou ao país na mesma aeronave", disse o funcionário, confirmando que se tratava de um avião alugado na Sérvia.
A imprensa macedônia informou antes que o presidente tinha viajado para Roma num vôo regular da companhia nacional, mas para sua volta foi alugado o avião governamental sérvio. Fontes militares italianas informaram nesta sexta-feira que dois caças F-16 obrigaram o pequeno avião de tipo Learjet 131 a pousar por suspeitar que havia um explosivo a bordo. A aeronave vinha de Belgrado e se dirigia ao aeroporto romano de Campino. "Na revisão efetuada na base militar de Pratica di Mare, perto de Roma, ficou constatado que o aparelho não tinha explosivos", disseram as mesmas fontes sem dar detalhes sobre o avião ou os passageiros.
O avião governamental servo-montenegrino também foi submetido a uma revisão no aeroporto de Roma por causa de um aviso de bomba, que resultou falso, segundo o presidente da Sérvia e Montenegro, Svetozar Marovic.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347440/visualizar/
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