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O papel de Camilla após casamento com Charles
Após se casar com o príncipe Charles, quando passará a ser princesa-consorte, Camilla Parker-Bowles terá um papel público flexível, que se adequará gradativamente às circunstâncias e à opinião pública, afirmaram especialistas.
Após o casamento, esta divorciada de 57 anos ascenderá oficialmente ao título de princesa-consorte e duquesa da Cornuália. O primeiro, deve-se ao fato de Charles ser herdeiro do trono atualmente ocupado por Elizabeth II.
Embora o público britânico esteja cada vez mais tolerante com o longo relacionamento dos noivos, pesquisas de opinião demonstraram que a prometida do príncipe é muito menos popular do que a princesa Diana, ex-esposa de Charles, que morreu em um acidente de carro, em 1997, em Paris.
Portanto, vários especialistas destacaram que dar a ela o título de princesa de Gales - antes pertencente a Diana - poderia despertar a ira dos britânicos.
O de princesa-consorte é deliberadamente vago, segundo os especialistas, o que permite a Camilla ir desenhando seu papel público com o passar do tempo, uma tarefa simples, graças ao caráter extremamente vago da constituição britânica a respeito de determinados temas.
Além da monarquia e do herdeiro do trono, "nenhum outro membro da família real tem qualquer obrigação constitucional", explicou o professor Adam Tomkins, constitucionalista da Universidade de Glasgow, na Escócia.
"Basta apenas pensar no atual duque de Edimburgo, marido da rainha. Seu papel não está definido constitucionalmente, seu papel não é requerido constitucionalmente ou legalmente estabelecido de qualquer forma", acrescentou.
"Nestes dias, uma das considerações que se leva em conta é que os altos membros da família real definem seu papel de acordo com a opinião pública", acrescentou.
A opinião pública é contrária a uma "rainha Camilla", segundo todas as pesquisas de opinião realizadas após o anúncio do casamento, em 10 de fevereiro.
Por este motivo, os especialistas na realeza britânica sustentaram que Camilla manterá a princípio um baixo perfil e irá construindo gradativamente seu lugar na vida pública através de trabalhos de caridade e tarefas similares.
O único ponto complicado seria a opinião de alguns países mais conservadores da Commonwealth, a associação de antigas colônias britânicas, que poderiam ver com maus olhos uma adúltera divorciada como rainha de fato, concluiu Tomkins.
Após o casamento, esta divorciada de 57 anos ascenderá oficialmente ao título de princesa-consorte e duquesa da Cornuália. O primeiro, deve-se ao fato de Charles ser herdeiro do trono atualmente ocupado por Elizabeth II.
Embora o público britânico esteja cada vez mais tolerante com o longo relacionamento dos noivos, pesquisas de opinião demonstraram que a prometida do príncipe é muito menos popular do que a princesa Diana, ex-esposa de Charles, que morreu em um acidente de carro, em 1997, em Paris.
Portanto, vários especialistas destacaram que dar a ela o título de princesa de Gales - antes pertencente a Diana - poderia despertar a ira dos britânicos.
O de princesa-consorte é deliberadamente vago, segundo os especialistas, o que permite a Camilla ir desenhando seu papel público com o passar do tempo, uma tarefa simples, graças ao caráter extremamente vago da constituição britânica a respeito de determinados temas.
Além da monarquia e do herdeiro do trono, "nenhum outro membro da família real tem qualquer obrigação constitucional", explicou o professor Adam Tomkins, constitucionalista da Universidade de Glasgow, na Escócia.
"Basta apenas pensar no atual duque de Edimburgo, marido da rainha. Seu papel não está definido constitucionalmente, seu papel não é requerido constitucionalmente ou legalmente estabelecido de qualquer forma", acrescentou.
"Nestes dias, uma das considerações que se leva em conta é que os altos membros da família real definem seu papel de acordo com a opinião pública", acrescentou.
A opinião pública é contrária a uma "rainha Camilla", segundo todas as pesquisas de opinião realizadas após o anúncio do casamento, em 10 de fevereiro.
Por este motivo, os especialistas na realeza britânica sustentaram que Camilla manterá a princípio um baixo perfil e irá construindo gradativamente seu lugar na vida pública através de trabalhos de caridade e tarefas similares.
O único ponto complicado seria a opinião de alguns países mais conservadores da Commonwealth, a associação de antigas colônias britânicas, que poderiam ver com maus olhos uma adúltera divorciada como rainha de fato, concluiu Tomkins.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347472/visualizar/
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