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Confira o "ninho de amor" de Charles e Camilla
O "ninho de amor" que o príncipe Charles e Camilla Parker-Bowles ocuparão após o seu casamento é a Clarence House, antiga residência em Londres da rainha-mãe, falecida em 2002.
Charles se mudou para lá em agosto de 2003, depois de uma grande reforma que custou 8,5 milhões de euros (na época, praticamente o mesmo valor em dólares).
Desde então, ele vive ali com seus dois filhos, William, de 22 anos, e Harry, de 20.
Na mesma época, Charles instalou Camilla na Clarence House. O príncipe de Gales conhece bem esta residência, onde viveu quando era criança.
De fato, a Clarence House foi a primeira residência de casal de Elizabeth II, então princesa, com o duque de Edimburgo, após seu casamento, em 1947.
Quando subiu ao trono, 1952, após a morte do seu pai, o rei George VI, Elizabeth II se mudou para o Palácio de Buckingham, enquanto sua mãe se instalou na Clarence House, onde ficou até a sua morte, em março de 2002.
A residência, que sempre foi preservada do olhar do público, é uma das preferidas da família real inglesa, desde a sua construção, em 1820.
Antes de se mudar, Charles ordenou um amplo programa de obras de restauração, que deveria custar aos contribuintes britânicos 4,4 milhões de libras (US$ 6,2 milhões).
No entanto, a família real se negou a pagar o custo dos dois cômodos reservados a quem então considerava apenas como amante de Charles.
Por esta razão, Charles teve que desembolsar 1,6 milhão de libras (US$ 2,2 milhões).´
A conta astronômica das obras na Clarence House causou na época fortes reações entre os britânicos, sobretudo porque o príncipe de Gales recebe anualmente mais de 10 milhões de libras (quase 20 milhões de euros) do Ducado da Cornuália.
Com a restauração do edifício de quatro andares, o príncipe quis preservar a atmosfera que havia quando sua avó era viva, uma idosa cheia de vitalidade e de humor até o dia de sua morte.
"A determinação era não mudar nada", revelou Robert Kim, arquiteto de interiores do príncipe Charles.
"Evidentemente, tudo mudou. A casa não havia sido pintada em 50 anos, nem a instalação elética tinha sido trocada. Havia amianto por todos os lados", reforçou.
O lugar estava "francamente muito sujo", garantiu sir Hugh Roberts, diretor da Coleção Real.
"As cortunas caíam aos pedaços, assim como a tapeçaria", acrescentou.
Para mobiliá-la, Charles usou peças da própria Coleção Real. Desde então, pela primeira vez na história, a Clarence House foi aberta ao público, que pode visitar as cinco dependências do palacete durante alguns meses do ano.
Charles se mudou para lá em agosto de 2003, depois de uma grande reforma que custou 8,5 milhões de euros (na época, praticamente o mesmo valor em dólares).
Desde então, ele vive ali com seus dois filhos, William, de 22 anos, e Harry, de 20.
Na mesma época, Charles instalou Camilla na Clarence House. O príncipe de Gales conhece bem esta residência, onde viveu quando era criança.
De fato, a Clarence House foi a primeira residência de casal de Elizabeth II, então princesa, com o duque de Edimburgo, após seu casamento, em 1947.
Quando subiu ao trono, 1952, após a morte do seu pai, o rei George VI, Elizabeth II se mudou para o Palácio de Buckingham, enquanto sua mãe se instalou na Clarence House, onde ficou até a sua morte, em março de 2002.
A residência, que sempre foi preservada do olhar do público, é uma das preferidas da família real inglesa, desde a sua construção, em 1820.
Antes de se mudar, Charles ordenou um amplo programa de obras de restauração, que deveria custar aos contribuintes britânicos 4,4 milhões de libras (US$ 6,2 milhões).
No entanto, a família real se negou a pagar o custo dos dois cômodos reservados a quem então considerava apenas como amante de Charles.
Por esta razão, Charles teve que desembolsar 1,6 milhão de libras (US$ 2,2 milhões).´
A conta astronômica das obras na Clarence House causou na época fortes reações entre os britânicos, sobretudo porque o príncipe de Gales recebe anualmente mais de 10 milhões de libras (quase 20 milhões de euros) do Ducado da Cornuália.
Com a restauração do edifício de quatro andares, o príncipe quis preservar a atmosfera que havia quando sua avó era viva, uma idosa cheia de vitalidade e de humor até o dia de sua morte.
"A determinação era não mudar nada", revelou Robert Kim, arquiteto de interiores do príncipe Charles.
"Evidentemente, tudo mudou. A casa não havia sido pintada em 50 anos, nem a instalação elética tinha sido trocada. Havia amianto por todos os lados", reforçou.
O lugar estava "francamente muito sujo", garantiu sir Hugh Roberts, diretor da Coleção Real.
"As cortunas caíam aos pedaços, assim como a tapeçaria", acrescentou.
Para mobiliá-la, Charles usou peças da própria Coleção Real. Desde então, pela primeira vez na história, a Clarence House foi aberta ao público, que pode visitar as cinco dependências do palacete durante alguns meses do ano.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347479/visualizar/
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