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Socialite é detida acusada de aplicar golpe de R$ 16
Uma socialite é acusada de aplicar um golpe de R$ 16 mil em uma dona de antiquário nos Jardins, bairro de São Paulo. A psicóloga Leila de Palma Tancredo, de 54 anos, foi detida nesta sexta-feira de madrugada, ao sair de um jantar no Morumbi, zona oeste, depois que a dona de antiquário Leslie Maura Diniz de Araújo, de 25 anos, ligou para a polícia. Leslie acusa a psicóloga de se passar por outra pessoa, adquirir dois quadros e uma cômoda no dia 16 de março e desaparecer sem pagar pelos objetos.
Coincidentemente, as duas mulheres tinham ido para o mesmo evento e acabaram se encontrando. A polícia apreendeu os bens na mansão da acusada.
A polícia deteve Leila na Rua Armando Petrella, no Jardim Panorama, onde acontecia o jantar. A dona do antiquário se encontrou casualmente com a psicóloga, foi até o banheiro e ligou para seus seguranças, que chamaram a polícia. A psicóloga estava entrando em seu Volvo quando foi surpreendida por policiais militares. A polícia foi até a mansão de Leila, na Rua Assaraí, na Cidade Jardim, e apreendeu dois quadros do pintor Sílvio Pinto e uma cômoda francesa que seria do século 19. Em depoimento no 34º DP (Morumbi), a dona do antiquário contou que Leila a procurou pelo menos três vezes numa casa na Rua Colômbia onde Leslie coordenava a venda de móveis antigos de uma família.
A acusada demonstrou interesse em alguns objetos e citou nomes de donos de outras lojas de antiguidades. Segundo a acusação, a psicóloga ligou para a vítima em março para fechar negócio, se identificou como Sandra Regina Galdino e disse que alguém iria mais tarde retirar os quadros e a cômoda. Após a retirada, Leslie nunca mais viu a psicóloga, até encontrá-la no jantar.
O delegado Levi D'Oliveira conseguiu localizar a verdadeira Sandra Regina Galdino, que, por telefone, comentou que vários cheques em seu nome haviam sido falsificados. Um deles foi passado em Maresias, no litoral, onde foram gastos R$ 6 mil em uma loja de roupas de grife. Segundo a polícia, Leila não passou nenhum cheque e nem apresentou documentos em nome de Sandra no antiquário. Mas, a polícia ainda vai investigar se ela tem envolvimento na falsificação dos cheques. Sandra disse que registrou um boletim de ocorrência em dezembro, após ser procurada por estabelecimentos que a acusavam de aplicar golpes.
- O gerente do meu banco disse que havia suspeita de os cheques não serem verdadeiros. Tanto que eles (cheques) voltavam e o banco registrava como 'fraude - disse Sandra.
Sandra acrescentou que nunca teve contato com Leila e soube que seu nome era usado por ela após ser contatada por Leslie.
Durante depoimento na delegacia, Leila alegou que foi vítima de uma "arapuca" do ex-marido. A psicóloga foi indiciada por estelionato e liberada porque não houve flagrante do crime e por possuir residência fixa. Os quadros e a cômoda foram devolvidos à Leslie.
Coincidentemente, as duas mulheres tinham ido para o mesmo evento e acabaram se encontrando. A polícia apreendeu os bens na mansão da acusada.
A polícia deteve Leila na Rua Armando Petrella, no Jardim Panorama, onde acontecia o jantar. A dona do antiquário se encontrou casualmente com a psicóloga, foi até o banheiro e ligou para seus seguranças, que chamaram a polícia. A psicóloga estava entrando em seu Volvo quando foi surpreendida por policiais militares. A polícia foi até a mansão de Leila, na Rua Assaraí, na Cidade Jardim, e apreendeu dois quadros do pintor Sílvio Pinto e uma cômoda francesa que seria do século 19. Em depoimento no 34º DP (Morumbi), a dona do antiquário contou que Leila a procurou pelo menos três vezes numa casa na Rua Colômbia onde Leslie coordenava a venda de móveis antigos de uma família.
A acusada demonstrou interesse em alguns objetos e citou nomes de donos de outras lojas de antiguidades. Segundo a acusação, a psicóloga ligou para a vítima em março para fechar negócio, se identificou como Sandra Regina Galdino e disse que alguém iria mais tarde retirar os quadros e a cômoda. Após a retirada, Leslie nunca mais viu a psicóloga, até encontrá-la no jantar.
O delegado Levi D'Oliveira conseguiu localizar a verdadeira Sandra Regina Galdino, que, por telefone, comentou que vários cheques em seu nome haviam sido falsificados. Um deles foi passado em Maresias, no litoral, onde foram gastos R$ 6 mil em uma loja de roupas de grife. Segundo a polícia, Leila não passou nenhum cheque e nem apresentou documentos em nome de Sandra no antiquário. Mas, a polícia ainda vai investigar se ela tem envolvimento na falsificação dos cheques. Sandra disse que registrou um boletim de ocorrência em dezembro, após ser procurada por estabelecimentos que a acusavam de aplicar golpes.
- O gerente do meu banco disse que havia suspeita de os cheques não serem verdadeiros. Tanto que eles (cheques) voltavam e o banco registrava como 'fraude - disse Sandra.
Sandra acrescentou que nunca teve contato com Leila e soube que seu nome era usado por ela após ser contatada por Leslie.
Durante depoimento na delegacia, Leila alegou que foi vítima de uma "arapuca" do ex-marido. A psicóloga foi indiciada por estelionato e liberada porque não houve flagrante do crime e por possuir residência fixa. Os quadros e a cômoda foram devolvidos à Leslie.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347614/visualizar/
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