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Depois do funeral, atenções se voltam para o conclave
Cidade do Vaticano - Pouco depois das 10 horas de hoje (5 horas em Brasília), o Colégio de Cardeais iniciou a sexta reunião, agora para discutir os preparativos do conclave que, a partir de 18 de abril, irá escolher o sucessor de João Paulo II no trono de São Pedro, em Roma.
Neste período posterior à morte do pontífice, o Colégio Cardinalício assume a direção provisória da Igreja Católica. Mas a atividade mais importante é a troca de idéias e pontos de vista sobre os candidatos mais adequados, dentre os quais será definido o sucessor.
O cardeal italiano Ennio Antonelli, arcebispo de Florença, afirmou que, na sua opinião, o futuro papa se movimentará "dentro das pautas que foram traçadas por João Paulo II: atuação fiel do Concílio Vaticano II, unidade da Igreja na verdade e na caridade, evangelização e diálogo ecumênico". O cardeal belga Godfried Danneels disse ontem que é necessário "um papa e um episcopado fortes".
Em meio às declarações dos cardeais, as conjecturas e apostas sobre quem será o sucessor se multiplicam. Há pelo menos dez nomes com mais destaque na imprensa. Muitas pessoas afirmam que o novo papa deve ser da América Latina, já que o continente abriga o maior número de católicos do mundo.
Entre os indicados aparecem o brasileiro Cláudio Hummes, o hondurenho Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, o argentino Jorge Bergoglio e o mexicano Norberto Rivera Carrera.
Outros dizem que o sucessor de João Paulo II será um italiano. Entre eles, se destacam Dionigi Tettamanzi e Angelo Scola. Também se fala no alemão Joseph Ratzinger e no francês Philippe Barbarin.
O Colégio é integrado por 183 cardeais, embora nem todos estejam presentes em Roma e, destes, 117 têm menos de 80 anos de idade e podem votar. Até agora foi confirmada uma ausência no conclave: a do filipino Jaime Sin, que sofre de problemas no coração e no fígado.
Neste período posterior à morte do pontífice, o Colégio Cardinalício assume a direção provisória da Igreja Católica. Mas a atividade mais importante é a troca de idéias e pontos de vista sobre os candidatos mais adequados, dentre os quais será definido o sucessor.
O cardeal italiano Ennio Antonelli, arcebispo de Florença, afirmou que, na sua opinião, o futuro papa se movimentará "dentro das pautas que foram traçadas por João Paulo II: atuação fiel do Concílio Vaticano II, unidade da Igreja na verdade e na caridade, evangelização e diálogo ecumênico". O cardeal belga Godfried Danneels disse ontem que é necessário "um papa e um episcopado fortes".
Em meio às declarações dos cardeais, as conjecturas e apostas sobre quem será o sucessor se multiplicam. Há pelo menos dez nomes com mais destaque na imprensa. Muitas pessoas afirmam que o novo papa deve ser da América Latina, já que o continente abriga o maior número de católicos do mundo.
Entre os indicados aparecem o brasileiro Cláudio Hummes, o hondurenho Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, o argentino Jorge Bergoglio e o mexicano Norberto Rivera Carrera.
Outros dizem que o sucessor de João Paulo II será um italiano. Entre eles, se destacam Dionigi Tettamanzi e Angelo Scola. Também se fala no alemão Joseph Ratzinger e no francês Philippe Barbarin.
O Colégio é integrado por 183 cardeais, embora nem todos estejam presentes em Roma e, destes, 117 têm menos de 80 anos de idade e podem votar. Até agora foi confirmada uma ausência no conclave: a do filipino Jaime Sin, que sofre de problemas no coração e no fígado.
Fonte:
AE - AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347630/visualizar/
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