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Capataz diz que fazendeiros encomendaram morte de freira
Belém - Os fazendeiros Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, e Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, foram apontados hoje pelo capataz Amair Feijoli da Cunha, o Tato, como os verdadeiros mandantes do assassinato da missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang, no dia 12 de fevereiro passado, em Anapu, no sudoeste do Pará.
Os R$ 50 mil prometidos aos pistoleiros Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, e Clodoaldo Carlos Batista, o Eduardo, pela morte da freira seriam rateados entre Bida e Taradão, mas o capataz não disse quanto caberia a cada um dos mandantes.
A acusação feita por Tato, durante acareação com Taradão dentro da penitenciária de Americano ratificou a existência de um consórcio para matar irmã Dorothy, segundo a polícia. A acareação foi acompanhada por dois delegados das polícias federal e civil do Pará.
Os R$ 50 mil prometidos aos pistoleiros Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, e Clodoaldo Carlos Batista, o Eduardo, pela morte da freira seriam rateados entre Bida e Taradão, mas o capataz não disse quanto caberia a cada um dos mandantes.
A acusação feita por Tato, durante acareação com Taradão dentro da penitenciária de Americano ratificou a existência de um consórcio para matar irmã Dorothy, segundo a polícia. A acareação foi acompanhada por dois delegados das polícias federal e civil do Pará.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347694/visualizar/
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