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Soldado acusado de chacina no Rio depõe
Rio de Janeiro - O soldado Carlos Jorge Carvalho, um dos principais acusados da chacina da Baixada Fluminense, está prestando depoimento na 54ª Delegacia de Polícia (Belford Roxo). O advogado dele, Marco Antônio de Farias, já avisou, no entanto, que seu cliente só falará em juízo. Ele negou a participação de Carvalho no crime e disse que o policial pegou emprestado o veículo usado na chacina - Gol prata - para ir à Barra de São João porque o carro é movido à gás.
Faria minimizou a prova apresentada ontem pela Polícia Civil de que o veículo foi usado no crime - cápsulas encontradas pela perícia dentro do Gol partiram da mesma arma que matou uma das vítimas em Queimados, na Baixada Fluminense. "Isso não é prova. Não saiu nenhum laudo. É comentário feito na imprensa".
Carvalho também é suspeito do desaparecimento da vendedora de jóias Mara Valéria Bittencourt Moreira, já que na busca e apreensão feita na casa do policial foram encontradas jóias reconhecidas como as que ela vendia. Faria disse que as jóias foram herdadas por Carvalho.
O soldado também foi autuado por receptação de carro roubado. De acordo com o advogado, o policial reconhece que o carro é dele, mas diz que comprou de outro policial. "Ele confiou no colega", afirmou o advogado, que atuou na defesa de policiais militares tanto na Chacina da Candelária como na Chacina de Vigário Geral.
Faria minimizou a prova apresentada ontem pela Polícia Civil de que o veículo foi usado no crime - cápsulas encontradas pela perícia dentro do Gol partiram da mesma arma que matou uma das vítimas em Queimados, na Baixada Fluminense. "Isso não é prova. Não saiu nenhum laudo. É comentário feito na imprensa".
Carvalho também é suspeito do desaparecimento da vendedora de jóias Mara Valéria Bittencourt Moreira, já que na busca e apreensão feita na casa do policial foram encontradas jóias reconhecidas como as que ela vendia. Faria disse que as jóias foram herdadas por Carvalho.
O soldado também foi autuado por receptação de carro roubado. De acordo com o advogado, o policial reconhece que o carro é dele, mas diz que comprou de outro policial. "Ele confiou no colega", afirmou o advogado, que atuou na defesa de policiais militares tanto na Chacina da Candelária como na Chacina de Vigário Geral.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347812/visualizar/
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