Repórter News - reporternews.com.br
Missa especial em Dublin lembra visita de João Paulo II
Milhares de pessoas assistirão nesta sexta-feira a uma missa especial em memória do papa João Paulo II no Phoenix Park de Dublin, o lugar onde em 1979 mais de um milhão de irlandeses viram o Pontífice durante sua única visita à ilha.
A cerimônia religiosa será retransmitida pela Rádio e Televisão Irlandesa para todo o país, cujo governo, no entanto, não declarou esta sexta-feira dia de luto nacional.
Ao contrário de Dublin, onde a normalidade foi a tônica geral, muitos negócios nas regiões rurais decidiram fechar seus estabelecimentos até o meio-dia para acompanhar pela televisão o solene funeral do papa, celebrado nesta manhã no Vaticano.
As escolas também permanecerão fechadas durante todo o dia.
Na capital e no resto da ilha, as pessoas fizeram dois minutos de silêncio antes do início do funeral e quase todas as grandes empresas concederam a seus trabalhadores tempo livre para assistir aos serviços religiosos.
O primeiro-ministro irlandês, Bertie Ahern, não declarou um dia de luto nacional pela morte do Pontífice por considerar "desnecessário" paralisar todo o país, de maioria católica, durante 24 horas.
O presidente da Associação de Pequenos Empresários, Pat Delaney, também se mostrou contrário à declaração de parar as atividades por considerar prejudicial à economia do país.
O empresário lembrou que na última vez que a Irlanda declarou um dia de luto nacional, por causa dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA, as perdas foram de mais de 600 milhões de euros.
No entanto, a maioria dos irlandeses não gostou dessa decisão, e ainda lembra com carinho a única visita de três dias que Karol Wojtyla fez a este país, em outubro de 1979, quando celebrou uma impressionante missa no coração da capital diante de mais de um milhão de pessoas.
Os irlandeses também agradecem ao papa por seus constantes pedidos a favor da paz na Irlanda do Norte e seu apoio ao processo de pacificação na ilha.
Ao contrário de Dublin, onde a normalidade foi a tônica geral, muitos negócios nas regiões rurais decidiram fechar seus estabelecimentos até o meio-dia para acompanhar pela televisão o solene funeral do papa, celebrado nesta manhã no Vaticano.
As escolas também permanecerão fechadas durante todo o dia.
Na capital e no resto da ilha, as pessoas fizeram dois minutos de silêncio antes do início do funeral e quase todas as grandes empresas concederam a seus trabalhadores tempo livre para assistir aos serviços religiosos.
O primeiro-ministro irlandês, Bertie Ahern, não declarou um dia de luto nacional pela morte do Pontífice por considerar "desnecessário" paralisar todo o país, de maioria católica, durante 24 horas.
O presidente da Associação de Pequenos Empresários, Pat Delaney, também se mostrou contrário à declaração de parar as atividades por considerar prejudicial à economia do país.
O empresário lembrou que na última vez que a Irlanda declarou um dia de luto nacional, por causa dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA, as perdas foram de mais de 600 milhões de euros.
No entanto, a maioria dos irlandeses não gostou dessa decisão, e ainda lembra com carinho a única visita de três dias que Karol Wojtyla fez a este país, em outubro de 1979, quando celebrou uma impressionante missa no coração da capital diante de mais de um milhão de pessoas.
Os irlandeses também agradecem ao papa por seus constantes pedidos a favor da paz na Irlanda do Norte e seu apoio ao processo de pacificação na ilha.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347849/visualizar/
Comentários