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Pentágono procura tradutores e intérpretes
O Pentágono intensificou seus esforços para contratar tradutores e intérpretes e para melhorar a instrução em idiomas dada aos soldados dos Estados Unidos, informou nesta sexta-feira o jornal The Washington Post.
Uma das medidas que ainda está sendo discutida requereria que todos, ou quase todos os oficiais militares, entendessem pelo menos um idioma estrangeiro, acrescentou o diário, que citou como fonte funcionários do Pentágono.
"As medidas refletem os planos do secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, e de sua equipe para que as forças americanas estejam mais bem preparadas para mais operações e missões de instrução em outros países", segundo o Post.
Um relatório interno do Pentágono, segundo o jornal, "expressou a preocupação da cúpula do organismo com as graves carências de conhecimento de idiomas e compreensão cultural entre as forças americanas".
O documento, acrescentou, "criticou o Departamento de Defesa pelo pouco que fez para reter os soldados que têm experiência em idiomas ou instrução em assuntos regionais".
O subsecretário de Defesa para Pessoal, David S.C. Chu, disse ao diário que o enfoque que o Pentágono tem acerca dos idiomas data da Guerra Fria, quando se punha ênfase na capacitação de tradutores para os trabalhos de espionagem, focalizadas principalmente na União Soviética.
Agora, disse Chu, "a tarefa vai muito além de sustentar um pequeno quadro de lingüistas profissionais, e se estende a um grande número de forças de combate que requerem conhecimento de línguas como árabe e chinês".
De acordo com as cifras do Pentágono, entre o total de 1,2 milhão de homens e mulheres nas forças armadas, cerca de 84 mil membros do serviço ativo têm algum conhecimento de outras línguas. Destes, cerca de 19 mil têm algum certificado por seu conhecimento e receberam "pagamento extra por sua destreza".
Mais de três anos depois do início da guerra global contra o terrorismo, nas forças armadas dos EUA há cerca de 1.900 soldados com conhecimento avançado de linguagem árabe.
Uma das medidas que ainda está sendo discutida requereria que todos, ou quase todos os oficiais militares, entendessem pelo menos um idioma estrangeiro, acrescentou o diário, que citou como fonte funcionários do Pentágono.
"As medidas refletem os planos do secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, e de sua equipe para que as forças americanas estejam mais bem preparadas para mais operações e missões de instrução em outros países", segundo o Post.
Um relatório interno do Pentágono, segundo o jornal, "expressou a preocupação da cúpula do organismo com as graves carências de conhecimento de idiomas e compreensão cultural entre as forças americanas".
O documento, acrescentou, "criticou o Departamento de Defesa pelo pouco que fez para reter os soldados que têm experiência em idiomas ou instrução em assuntos regionais".
O subsecretário de Defesa para Pessoal, David S.C. Chu, disse ao diário que o enfoque que o Pentágono tem acerca dos idiomas data da Guerra Fria, quando se punha ênfase na capacitação de tradutores para os trabalhos de espionagem, focalizadas principalmente na União Soviética.
Agora, disse Chu, "a tarefa vai muito além de sustentar um pequeno quadro de lingüistas profissionais, e se estende a um grande número de forças de combate que requerem conhecimento de línguas como árabe e chinês".
De acordo com as cifras do Pentágono, entre o total de 1,2 milhão de homens e mulheres nas forças armadas, cerca de 84 mil membros do serviço ativo têm algum conhecimento de outras línguas. Destes, cerca de 19 mil têm algum certificado por seu conhecimento e receberam "pagamento extra por sua destreza".
Mais de três anos depois do início da guerra global contra o terrorismo, nas forças armadas dos EUA há cerca de 1.900 soldados com conhecimento avançado de linguagem árabe.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347869/visualizar/
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