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Repórter News - reporternews.com.br
Portugal condena 6 por indução à prostituição
Os seis acusados de indução à prostituição e de auxílio à imigração ilegal de mulheres brasileiras para trabalhar em bordéis de Bragança (norte de Portugal) foram condenados nesta sexta-feira a penas de até sete anos de prisão.
No julgamento sobre as atividades de prostituição de brasileiras no bar NickHavana de Bragança, foram condenados um acusado mencionado com Domingos, a sete anos de reclusão, Joaquim Cipriano (proprietário do bar) e Vítor Jorge a seis anos de prisão cada um.
Os outros três acusados foram condenados a penas de prisão de entre um ano e oito meses.
A proliferação de bordéis em Bragança teve repercussão internacional em 2003, quando a revista americana Time dedicou sua capa ao fenômeno e comparou a pequena cidade portuguesa com a alemã de Hamburgo, ao classificá-la como "o novo bairro vermelho" europeu.
As seis pessoas julgadas foram acusadas de 112 delitos de lenocínio (fomento da prostituição com fins lucrativos) e auxílio à imigração ilegal.
O tribunal também determinou que os condenados devem devolver ao Estado os lucros obtidos por essas atividades ilícitas, em uma soma superior a 300 mil euros.
Em 28 de outubro, o proprietário de outro bordel de Bragança, Manuel Podence, recebeu a primeira condenação de prisão depois do escândalo relacionado à proliferação de prostitutas brasileiras na zona, denunciada em 2003.
O tribunal impôs a Podence 7 anos de prisão por considerá-lo culpado de delitos de lenocínio (fomento da prostituição), extorsão e cumplicidade com a imigração ilegal.
Em Bragança, o escândalo estalou quando um grupo de mulheres da zona, apelidadas de as "Mães de Bragança", reuniu assinaturas contra a presença de dezenas de prostitutas brasileiras na cidade.
As "Mães de Bragança" denunciaram então que sua cidade, com reputação de conservadora e religiosa, tinha nove bordéis para uma população calculada em 35.000 pessoas.
No julgamento sobre as atividades de prostituição de brasileiras no bar NickHavana de Bragança, foram condenados um acusado mencionado com Domingos, a sete anos de reclusão, Joaquim Cipriano (proprietário do bar) e Vítor Jorge a seis anos de prisão cada um.
Os outros três acusados foram condenados a penas de prisão de entre um ano e oito meses.
A proliferação de bordéis em Bragança teve repercussão internacional em 2003, quando a revista americana Time dedicou sua capa ao fenômeno e comparou a pequena cidade portuguesa com a alemã de Hamburgo, ao classificá-la como "o novo bairro vermelho" europeu.
As seis pessoas julgadas foram acusadas de 112 delitos de lenocínio (fomento da prostituição com fins lucrativos) e auxílio à imigração ilegal.
O tribunal também determinou que os condenados devem devolver ao Estado os lucros obtidos por essas atividades ilícitas, em uma soma superior a 300 mil euros.
Em 28 de outubro, o proprietário de outro bordel de Bragança, Manuel Podence, recebeu a primeira condenação de prisão depois do escândalo relacionado à proliferação de prostitutas brasileiras na zona, denunciada em 2003.
O tribunal impôs a Podence 7 anos de prisão por considerá-lo culpado de delitos de lenocínio (fomento da prostituição), extorsão e cumplicidade com a imigração ilegal.
Em Bragança, o escândalo estalou quando um grupo de mulheres da zona, apelidadas de as "Mães de Bragança", reuniu assinaturas contra a presença de dezenas de prostitutas brasileiras na cidade.
As "Mães de Bragança" denunciaram então que sua cidade, com reputação de conservadora e religiosa, tinha nove bordéis para uma população calculada em 35.000 pessoas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347879/visualizar/
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