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Greve em hospitais sob intervenção no Rio deve acabar hoje
Rio de Janeiro - A greve de funcionários de hospitais do Rio sob intervenção federal deve ser suspensa nesta sexta-feira. O pagamento da gratificação por produtividade referente a março, principal reivindicação dos servidores, foi depositado ontem, segundo a prefeitura, mas até o fim do dia não constava do saldo das contas de muitos funcionários.
Nos hospitais do Andaraí e da Lagoa a paralisação já foi suspensa. Nos hospitais de Ipanema e Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, a paralisação continua até que se constate o depósito das gratificações. Às 10 horas, haverá assembléias nas duas unidades, e a tendência é de que a greve acabe, de acordo com diretores do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sindsprev).
Os funcionários do Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, também suspenderam na quinta-feira a greve, inicialmente prevista para durar 48 horas.
Novas paralisações
Além de cobrar melhores salários, os servidores são contra a possibilidade de o governo do Estado usar uma cooperativa para contratar cerca de 9 mil prestadores de serviço em toda a rede de hospitais. Isso representaria a redução de 21% dos salários de profissionais de todos os níveis de escolaridade, inclusive médicos.
De acordo com o Sindsprev, o funcionalismo da saúde nos três níveis (municipal, estadual e federal) vai paralisar as atividades nos dias 13 e 14 deste mês. Há a possibilidade de que, em maio, ocorra uma greve por tempo indeterminado, o que vai depender da assembléia nacional da categoria.
As principais reivindicações dos servidores são a reposição das perdas salariais e melhores condições de trabalho.
Nos hospitais do Andaraí e da Lagoa a paralisação já foi suspensa. Nos hospitais de Ipanema e Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, a paralisação continua até que se constate o depósito das gratificações. Às 10 horas, haverá assembléias nas duas unidades, e a tendência é de que a greve acabe, de acordo com diretores do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sindsprev).
Os funcionários do Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, também suspenderam na quinta-feira a greve, inicialmente prevista para durar 48 horas.
Novas paralisações
Além de cobrar melhores salários, os servidores são contra a possibilidade de o governo do Estado usar uma cooperativa para contratar cerca de 9 mil prestadores de serviço em toda a rede de hospitais. Isso representaria a redução de 21% dos salários de profissionais de todos os níveis de escolaridade, inclusive médicos.
De acordo com o Sindsprev, o funcionalismo da saúde nos três níveis (municipal, estadual e federal) vai paralisar as atividades nos dias 13 e 14 deste mês. Há a possibilidade de que, em maio, ocorra uma greve por tempo indeterminado, o que vai depender da assembléia nacional da categoria.
As principais reivindicações dos servidores são a reposição das perdas salariais e melhores condições de trabalho.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347881/visualizar/
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