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Funcionários de madeireiras reúnem-se domingo para reivindicar aumento salarial
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria, Construção e do Mobiliário da Região Norte de Mato Grosso (Siticom), fará domingo uma assembléia, com todos os trabalhadores do setor madeireiro de Sinop, para reivindicar o aumento salarial da classe. A reunião será no salão da Paróquia São Cristóvão, no bairro São Cristóvão. Às 08h30 terá a primeira convocação e às 09h30 a segunda.
Serão debatidos os pedidos dos trabalhadores, sobre o subsídio salarial e os resultados serão passados para o Sindicato das Indústrias Madeireiras – Sindusmad -, que avaliará as reivindicações e dará uma resposta. Quando as partes fecharem o acordo haverá a convenção coletiva do setor. Ano passado, os trabalhadores conseguiram obter um aumento salarial de 8,5%.
Em Sinop, há aproximadamente 4,5 mil trabalhadores da indústria madeireira. Divididos nos níveis 1, que tem base salarial de R$ 300. Nível 2, com R$ 348, nível 3 de R$ 410 e nível 4, com piso de R$ 423. A média salarial hoje, em Sinop, varia de R$ 400 a R$ 1,2 mil. Este último corresponde, geralmente, ao salário dos administrativos. E, ainda, o índice de trabalhadores que atuam sem carteira de trabalho assinada é de aproximadamente 30%, ou seja, mais de mil pessoas não são registradas no Ministério do Trabalho.
Serão debatidos os pedidos dos trabalhadores, sobre o subsídio salarial e os resultados serão passados para o Sindicato das Indústrias Madeireiras – Sindusmad -, que avaliará as reivindicações e dará uma resposta. Quando as partes fecharem o acordo haverá a convenção coletiva do setor. Ano passado, os trabalhadores conseguiram obter um aumento salarial de 8,5%.
Em Sinop, há aproximadamente 4,5 mil trabalhadores da indústria madeireira. Divididos nos níveis 1, que tem base salarial de R$ 300. Nível 2, com R$ 348, nível 3 de R$ 410 e nível 4, com piso de R$ 423. A média salarial hoje, em Sinop, varia de R$ 400 a R$ 1,2 mil. Este último corresponde, geralmente, ao salário dos administrativos. E, ainda, o índice de trabalhadores que atuam sem carteira de trabalho assinada é de aproximadamente 30%, ou seja, mais de mil pessoas não são registradas no Ministério do Trabalho.
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Só Noticias
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