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Desorganização e falta de equipamentos atingem Aterro Sanitário
O Aterro Sanitário está longe de resolver o problema do lixo em Tangará da Terra. Moradores acreditavam que com a implantação da unidade os problemas relacionados ao lixo seriam solucionados. Mas os problemas são grandes e evoluem para que o Aterro Sanitário se torno um lixão como o anterior. Resultado: a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) decidiu intervir na questão e assinalou um termo de compromisso para que sejam efetuadas algumas adequações.
De acordo com o chefe da Unidade Regional da Fema de Tangará Mathias Krause vários são os problemas enfrentados pelo Aterro Sanitário. Um deles era justamente descobrir de quem era a competência, ou seja, se ficaria sob responsabilidade da Secretaria de Infra-estrutura ou do SAMAE. Hoje sabe-se que o mesmo está sob competência do SAMAE.
"Outro porém é a falta de maquinários para prensar o lixo ali jogado e que está sendo depositado de qualquer jeito; a necessidade de cercar o local para que os plásticos não voem para os sítios vizinhos; falta um administrador para organizar o local, bem como do pessoal da cooperativa e também uma guarita para ter um controle de quem entra para depositar o lixo. Do jeito que está, todo mundo entra e joga, sem fazer uma seleção do material, seja entulho de contrução, galhos de árvores e outros", explicou Mathias Krause. Lembrando que o Aterro Sanitário não é um local de jogar entulho de construção. "A Fema e com certeza a população não quer que o Aterro Sanitário vire um lixão", afirma.
Segundo Mathias já houve uma notificação e se a Prefeitura não se adequar, significará um ato de infração. Por isso, ele destaca a necessidade de agilidade nesse trabalho, e a presença de um administrador ajudaria a resolver alguns problemas, por que o lixo jogado está desordenado e o que mais preocupa é o lixo hospitalar, desta maneira coloca em risco o trabalho das pessoas que fazem parte da Cooperativa e retiram do lixo o seu sustento. Além disso, o Poder Público já precisa pensar na construção da segunda parte do Aterro Sanitário, porque em breve o local já não mais será suficiente.
Segundo o diretor do SAMAE, Jefferson Luiz Lima da Silva, as máquinas necessárias já foram providenciadas para a operacionalização no Aterro e já começaram a trabalhar fazendo a cobertura total do lixo, evitando que resíduos possam se dispersar e ir até os vizinhos. Inclusive foi necessário alugar mais maquinários, em virtude de todos os problemas enfrentados pela secretaria de infra-estrutura, pois os maquinários existentes não estão sendo suficientes para atender a demanda.
"Temos a necessidade de aquirir o terreno para viabilizar recursos. Temos projeto na Funasa aprovado que está parado porque o terreno não pertence à Prefeitura. Estamos dependendo apenas da Câmara aprovar o Projeto de Lei n° 034/05 autorizando recursos que são destinados para adquirir, em definitivo, a área do Aterro Sanitário", afirmou, destacando que no geral a área custará aproximadamente 255 mil reais, do qual já será descontado o valor pago no arrendamento por dez anos, ou seja, falta R$ 152.823.
Conforme Jefferson, o SAMAE estará providenciando a construção da guarita e a aquisição da balança rodoviária, visando ter maior controle no acesso do Aterro Sanitário. "Foi justamente porque os maquinários quebraram e ficaram alguns dias sem trabalhar no local, que surgiram várias reclamações, mas as providências estão sendo tomadas", destacou Jefferson, lembrando que outras ações estão sendo planejadas, mas que dependem de aprovação de projetos e principalmente recursos.
De acordo com o chefe da Unidade Regional da Fema de Tangará Mathias Krause vários são os problemas enfrentados pelo Aterro Sanitário. Um deles era justamente descobrir de quem era a competência, ou seja, se ficaria sob responsabilidade da Secretaria de Infra-estrutura ou do SAMAE. Hoje sabe-se que o mesmo está sob competência do SAMAE.
"Outro porém é a falta de maquinários para prensar o lixo ali jogado e que está sendo depositado de qualquer jeito; a necessidade de cercar o local para que os plásticos não voem para os sítios vizinhos; falta um administrador para organizar o local, bem como do pessoal da cooperativa e também uma guarita para ter um controle de quem entra para depositar o lixo. Do jeito que está, todo mundo entra e joga, sem fazer uma seleção do material, seja entulho de contrução, galhos de árvores e outros", explicou Mathias Krause. Lembrando que o Aterro Sanitário não é um local de jogar entulho de construção. "A Fema e com certeza a população não quer que o Aterro Sanitário vire um lixão", afirma.
Segundo Mathias já houve uma notificação e se a Prefeitura não se adequar, significará um ato de infração. Por isso, ele destaca a necessidade de agilidade nesse trabalho, e a presença de um administrador ajudaria a resolver alguns problemas, por que o lixo jogado está desordenado e o que mais preocupa é o lixo hospitalar, desta maneira coloca em risco o trabalho das pessoas que fazem parte da Cooperativa e retiram do lixo o seu sustento. Além disso, o Poder Público já precisa pensar na construção da segunda parte do Aterro Sanitário, porque em breve o local já não mais será suficiente.
Segundo o diretor do SAMAE, Jefferson Luiz Lima da Silva, as máquinas necessárias já foram providenciadas para a operacionalização no Aterro e já começaram a trabalhar fazendo a cobertura total do lixo, evitando que resíduos possam se dispersar e ir até os vizinhos. Inclusive foi necessário alugar mais maquinários, em virtude de todos os problemas enfrentados pela secretaria de infra-estrutura, pois os maquinários existentes não estão sendo suficientes para atender a demanda.
"Temos a necessidade de aquirir o terreno para viabilizar recursos. Temos projeto na Funasa aprovado que está parado porque o terreno não pertence à Prefeitura. Estamos dependendo apenas da Câmara aprovar o Projeto de Lei n° 034/05 autorizando recursos que são destinados para adquirir, em definitivo, a área do Aterro Sanitário", afirmou, destacando que no geral a área custará aproximadamente 255 mil reais, do qual já será descontado o valor pago no arrendamento por dez anos, ou seja, falta R$ 152.823.
Conforme Jefferson, o SAMAE estará providenciando a construção da guarita e a aquisição da balança rodoviária, visando ter maior controle no acesso do Aterro Sanitário. "Foi justamente porque os maquinários quebraram e ficaram alguns dias sem trabalhar no local, que surgiram várias reclamações, mas as providências estão sendo tomadas", destacou Jefferson, lembrando que outras ações estão sendo planejadas, mas que dependem de aprovação de projetos e principalmente recursos.
Fonte:
Diário da Serra Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347921/visualizar/
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