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FHC admite ser candidato à sucessão de Lula
Brasília - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse à mais alta cúpula do PSDB que seu nome pode ser incluído nas opções do partido para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial do ano que vem. “Estamos numa situação privilegiada, pois temos ótimos candidatos a candidato e um deles é Fernando Henrique”, disse o presidente do PSDB, senador Eduardo Azeredo (MG).
O encontro com os tucanos ocorreu na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) quarta-feira à noite, horas antes de o ex-presidente juntar-se ao também ex José Sarney (PMDB-AP) e a Lula e seguir viagem para Roma, onde foram participar dos funerais do papa João Paulo II. Além de Azeredo, participaram do jantar o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), e o secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Arnaldo Madeira.
Os outros nomes tidos como fortes para a sucessão presidencial entre os tucanos são os dos governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de Minas, Aécio Neves, do senador Tasso Jereissati e do prefeito de São Paulo, José Serra. De todos, no entanto, Serra é tido como o menos provável, porque tomou posse em janeiro. Se por acaso decidir concorrer, terá de deixar a Prefeitura em abril, com apenas um ano e três meses no exercício do cargo.
“O presidente está muito bem de saúde, muito animado, muito bem de cabeça. É uma opção maravilhosa para disputar a eleição”, disse Azeredo.
Mas Fernando Henrique fez uma advertência aos presentes. Acha que o PSDB não deve tratar de nome de candidatos por enquanto. Deve esperar que o processo se afunile para evitar qualquer problema que venha a provocar desgaste interno no partido. “Temos de dominar a ansiedade de lançar candidato. Há tempo de sobra para que o barco navegue”, disse.
O encontro com os tucanos ocorreu na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) quarta-feira à noite, horas antes de o ex-presidente juntar-se ao também ex José Sarney (PMDB-AP) e a Lula e seguir viagem para Roma, onde foram participar dos funerais do papa João Paulo II. Além de Azeredo, participaram do jantar o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), e o secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Arnaldo Madeira.
Os outros nomes tidos como fortes para a sucessão presidencial entre os tucanos são os dos governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de Minas, Aécio Neves, do senador Tasso Jereissati e do prefeito de São Paulo, José Serra. De todos, no entanto, Serra é tido como o menos provável, porque tomou posse em janeiro. Se por acaso decidir concorrer, terá de deixar a Prefeitura em abril, com apenas um ano e três meses no exercício do cargo.
“O presidente está muito bem de saúde, muito animado, muito bem de cabeça. É uma opção maravilhosa para disputar a eleição”, disse Azeredo.
Mas Fernando Henrique fez uma advertência aos presentes. Acha que o PSDB não deve tratar de nome de candidatos por enquanto. Deve esperar que o processo se afunile para evitar qualquer problema que venha a provocar desgaste interno no partido. “Temos de dominar a ansiedade de lançar candidato. Há tempo de sobra para que o barco navegue”, disse.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348074/visualizar/
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