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Domingo - 02 de Dezembro de 2012 às 21:37
Por: Flávia Borges

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O novo secretário de Receita de Várzea Grande, Éder Moraes, tente equilibrar as finanças públicas e atingir o máximo possível de eficiência da receita. Com essa promessa, Éder, que acumula também a pasta de Governo, tornou-se o “homem forte” da gestão Maninho de Barros (PSD), que assumiu a prefeitura após a renúncia de Tião da Zaeli (PSD).

“Vamos estratificar e gerar relatórios de cobrança, como exemplo, a base de dados dos cartões de crédito de todas as bandeiras (Visa, Mastercard e outras), telefonia móvel e fixa. Também vamos cruzar dados de todas as vendas ou arrendamento mercantil de veículos pesados, leves e automotivos. Também vamos implantar nota fiscal eletrônica em todas as atividades, cobrança conjunta com o Estado na questão do IPVA que reflete nos repasses a Várzea Grande. Vamos criar programa de incentivo de exigência da nota fiscal por parte do contribuinte ao fazer suas compras. Vamos ser implacáveis contra as inadimplências, com execução, protesto e registros em listas negras de crédito. Vamos criar sistema de acompanhamento on line de todos os registros de vendas de bens móveis e imóveis, que resultam no incremento da arrecadação do ITBI, eletronizacão do sistema de acompanhamento da arrecadação, ou seja, medidas que resultarão em forte impacto na receita do município”, esclarece.

O secretário voltou a afirmar que Várzea Grande precisa sair do "fazejamento" para o planejamento estratégico, com metas, objetivos, monitoramento, fiscalização de cumprimento e acompanhamento de todas as atividades públicas em especial da área da receita.

Eder Moraes disse ainda, que vai estabelecer uma relação direta com o contribuinte - abrindo canal de denúncias e ouvidoria. “Da mesma forma que estamos arrochando a cobrança, também vamos querer saber do contribuinte várzea-grandense o que ele tem a dizer da relação com o fisco municipal e apurar toda e qualquer irregularidade apontada, e vamos encaminhar a Delegacia Fazendária e ao Ministério Público, além obviamente de medidas internas", alerta.





Fonte: DO GD

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