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Energia vai ficar mais cara no interior de MT
As tarifas de energia elétrica serão reajustadas a partir desta sexta-feira (8) para mais de 10 milhões de unidades consumidoras no interior de São Paulo e nos Estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A agência autorizou um reajuste para as 750 mil unidades consumidoras atendidas pela Cemat (Centrais Elétricas Matogrossenses) de 13,18% em média. O impacto será de 6,27% em médio.
Outros Estados: No interior de São Paulo, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) autorizou reajuste médio de 17,74% para as tarifas de energia da CPFL (Companhia Paulista Força e Luz). O impacto para o consumidor, no entanto, será de 9,41% em média.
A empresa atende 3,093 milhões de unidades consumidoras na maioria dos principais municípios do interior do Estado de São Paulo, como Campinas, Ribeirão Preto, Franca, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba, Araraquara, Piracicaba, Americana, São Carlos, Marília e Jaú.
Para o consumidor residencial, o reajuste em relação à tarifa paga hoje será de 3,42%. Já as grandes indústrias, ligadas em alta tensão, pagarão entre 16,15% e 28,20% mais.
O impacto para o consumidor é menor do que o índice autorizado pela Aneel devido à conclusão do processo de revisão tarifária da empresa. O superintendente da agência, César Gonçalves, explicou que existe a diferença porque os consumidores já pagaram ao longo do processo de revisão --que começou em 2003-- "componentes financeiros" da base tarifária.
De acordo com a Aneel, a partir do dia 1º de julho, a incidência do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) na tarifa de energia elétrica da CPFL vai aparecer em destaque na conta de luz, separada do valor pago pelo consumidor pela prestação do serviço, a exemplo do que ocorre hoje com o ICMS.
Os principais acionistas da CPFL são Bradespar (empresa que reúne os ativos não-financeiros do Bradesco), Camargo Corrêa, Votorantim, Previ e outros fundos de pensão.
As tarifas de energia da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) tiveram um reajuste médio autorizado pela Aneel de 23,88% a partir da próxima sexta-feira para mais de 5,8 milhões de unidades consumidores de 775 municípios de Minas Gerais. O impacto para o consumidor será de 21,24% em média --18,48% para o residencial e entre 22,22% e 30,45% para o industrial.
Já a Enersul (Empresa Energética do Mato Grosso do Sul), que atende 600 mil unidades consumidoras, obteve autorização para 20,69%. O impacto médio será de 17,38%.
A agência autorizou um reajuste para as 750 mil unidades consumidoras atendidas pela Cemat (Centrais Elétricas Matogrossenses) de 13,18% em média. O impacto será de 6,27% em médio.
Outros Estados: No interior de São Paulo, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) autorizou reajuste médio de 17,74% para as tarifas de energia da CPFL (Companhia Paulista Força e Luz). O impacto para o consumidor, no entanto, será de 9,41% em média.
A empresa atende 3,093 milhões de unidades consumidoras na maioria dos principais municípios do interior do Estado de São Paulo, como Campinas, Ribeirão Preto, Franca, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba, Araraquara, Piracicaba, Americana, São Carlos, Marília e Jaú.
Para o consumidor residencial, o reajuste em relação à tarifa paga hoje será de 3,42%. Já as grandes indústrias, ligadas em alta tensão, pagarão entre 16,15% e 28,20% mais.
O impacto para o consumidor é menor do que o índice autorizado pela Aneel devido à conclusão do processo de revisão tarifária da empresa. O superintendente da agência, César Gonçalves, explicou que existe a diferença porque os consumidores já pagaram ao longo do processo de revisão --que começou em 2003-- "componentes financeiros" da base tarifária.
De acordo com a Aneel, a partir do dia 1º de julho, a incidência do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) na tarifa de energia elétrica da CPFL vai aparecer em destaque na conta de luz, separada do valor pago pelo consumidor pela prestação do serviço, a exemplo do que ocorre hoje com o ICMS.
Os principais acionistas da CPFL são Bradespar (empresa que reúne os ativos não-financeiros do Bradesco), Camargo Corrêa, Votorantim, Previ e outros fundos de pensão.
As tarifas de energia da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) tiveram um reajuste médio autorizado pela Aneel de 23,88% a partir da próxima sexta-feira para mais de 5,8 milhões de unidades consumidores de 775 municípios de Minas Gerais. O impacto para o consumidor será de 21,24% em média --18,48% para o residencial e entre 22,22% e 30,45% para o industrial.
Já a Enersul (Empresa Energética do Mato Grosso do Sul), que atende 600 mil unidades consumidoras, obteve autorização para 20,69%. O impacto médio será de 17,38%.
Fonte:
Peixoto Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348567/visualizar/
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