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UNE faz manifestações pela reforma universitária
São Paulo - A União Nacional dos Estudantes (UNE) marcou para esta quarta-feira uma série de manifestações em todo o País para marcar o Dia Nacional de Paralisação e Luta em Defesa da Reforma Universitária.
O presidente da UNE, Gustavo Petta, disse à Agência Brasil que "as manifestações visam se contrapor à reação conservadora ao projeto, sobretudo daqueles setores ligados ao ensino privado, que no momento buscam garantir a manutenção de seus privilégios em detrimento do sentido regulatório expresso no anteprojeto de reforma".
Segundo a assessoria de imprensa do MEC, estão previstas mobilizações nas universidades e atos públicos pela democratização e pela melhoria da qualidade do ensino público brasileiro.
A UNE quer que a reforma contemple também a expansão de vagas públicas nos períodos noturnos; a criação de um plano nacional de assistência estudantil; a criação de uma nova lei de mensalidades; realização de uma conferência nacional de educação; eleições diretas para reitor - com paridade nos conselhos das universidades -; reserva de 50% de vagas, por curso e por turno, para estudantes oriundos das escolas públicas, com cotas para afrodescendentes e indígenas de acordo com os índices do IBGE para a região; e subvinculação de 75% das verbas para as universidades federais e retirada dos inativos dos recursos para a educação.
Segundo o MEC, a paralisação tem apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) e da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra).
O presidente da UNE, Gustavo Petta, disse à Agência Brasil que "as manifestações visam se contrapor à reação conservadora ao projeto, sobretudo daqueles setores ligados ao ensino privado, que no momento buscam garantir a manutenção de seus privilégios em detrimento do sentido regulatório expresso no anteprojeto de reforma".
Segundo a assessoria de imprensa do MEC, estão previstas mobilizações nas universidades e atos públicos pela democratização e pela melhoria da qualidade do ensino público brasileiro.
A UNE quer que a reforma contemple também a expansão de vagas públicas nos períodos noturnos; a criação de um plano nacional de assistência estudantil; a criação de uma nova lei de mensalidades; realização de uma conferência nacional de educação; eleições diretas para reitor - com paridade nos conselhos das universidades -; reserva de 50% de vagas, por curso e por turno, para estudantes oriundos das escolas públicas, com cotas para afrodescendentes e indígenas de acordo com os índices do IBGE para a região; e subvinculação de 75% das verbas para as universidades federais e retirada dos inativos dos recursos para a educação.
Segundo o MEC, a paralisação tem apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) e da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348601/visualizar/
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