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MT atinge R$ 7,5 mi de faturamento
Terceiro colocado da Região Centro-Oeste e ocupando a 13ª posição no ranking nacional do mercado de capitalização, Mato Grosso registrou, em janeiro de 2005, um faturamento de R$ 7,8 milhões, cifra 23,3% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Em todo o País o setor contabiliza no primeiro mês do ano R$ 256 milhões, volume 4,8% acima do registrado no mesmo período de 2004.
Esse volume conquistado pelo setor de capitalização no Estado representa cerca de 1,50% de participação no setor. Na primeira posição regional está Goiás com R$ 16,2 milhões, representando 3,08% do total, e o segundo lugar ficou para o Distrito Federal com faturamento de R$ 15,7 milhões e participação de 2,99%.
Com a expectativa de mudanças na legislação do setor, que iniciará um processo de segmentação dos produtos oferecidos ao consumidor, o mercado de títulos de capitalização registra os primeiros resultados com entusiasmo. Dados recém totalizados, apontam que o volume de reservas, em janeiro de 2005, alcançou R$ 9,2 bilhões, desempenho 10% superior ao obtido no mesmo período de 2004.
Essa arrancada inicial vai ao encontro das expectativas de expansão do setor de, no mínimo, 10% para 2005. Essa perspectiva positiva também se estende ao faturamento do mercado. No primeiro mês do ano, o segmento registra a importante receita de R$ 526 milhões, cifra 4,8% superior a janeiro de 2004.
"As iniciativas que visam a inovação de produtos e a melhor forma do consumidor ter acesso a eles terão continuidade. Assim, ampliaremos a carteira de clientes das empresas, com um índice de fidelização muito maior", destaca Rita Batista, presidente da Comissão de Capitalização da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg).
"Essas ações fazem parte do trabalho da Comissão, que busca um crescimento sustentado do setor, colocando em prática estratégias bem planejadas, como os acertos na legislação que devem segmentar os títulos de capitalização", avalia Rita.
Os bons resultados alcançados pelo mercado de capitalização beneficiam consumidores de todos os Estados do País, pois gera a cultura do hábito de poupar.
O ranking nacional reflete essa realidade e traz no primeiro lugar o estado de São Paulo, com faturamento de R$ 192 milhões. A segunda colocação é do Rio de Janeiro com R$ 57,9 milhões e Minas Gerais garante a terceira posição com R$ 46,3 milhões de receita. (Com assessoria)
Esse volume conquistado pelo setor de capitalização no Estado representa cerca de 1,50% de participação no setor. Na primeira posição regional está Goiás com R$ 16,2 milhões, representando 3,08% do total, e o segundo lugar ficou para o Distrito Federal com faturamento de R$ 15,7 milhões e participação de 2,99%.
Com a expectativa de mudanças na legislação do setor, que iniciará um processo de segmentação dos produtos oferecidos ao consumidor, o mercado de títulos de capitalização registra os primeiros resultados com entusiasmo. Dados recém totalizados, apontam que o volume de reservas, em janeiro de 2005, alcançou R$ 9,2 bilhões, desempenho 10% superior ao obtido no mesmo período de 2004.
Essa arrancada inicial vai ao encontro das expectativas de expansão do setor de, no mínimo, 10% para 2005. Essa perspectiva positiva também se estende ao faturamento do mercado. No primeiro mês do ano, o segmento registra a importante receita de R$ 526 milhões, cifra 4,8% superior a janeiro de 2004.
"As iniciativas que visam a inovação de produtos e a melhor forma do consumidor ter acesso a eles terão continuidade. Assim, ampliaremos a carteira de clientes das empresas, com um índice de fidelização muito maior", destaca Rita Batista, presidente da Comissão de Capitalização da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg).
"Essas ações fazem parte do trabalho da Comissão, que busca um crescimento sustentado do setor, colocando em prática estratégias bem planejadas, como os acertos na legislação que devem segmentar os títulos de capitalização", avalia Rita.
Os bons resultados alcançados pelo mercado de capitalização beneficiam consumidores de todos os Estados do País, pois gera a cultura do hábito de poupar.
O ranking nacional reflete essa realidade e traz no primeiro lugar o estado de São Paulo, com faturamento de R$ 192 milhões. A segunda colocação é do Rio de Janeiro com R$ 57,9 milhões e Minas Gerais garante a terceira posição com R$ 46,3 milhões de receita. (Com assessoria)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348745/visualizar/
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