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Município já cobra o estacionamento na Salgadeira
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano já começou a fazer a cobrança das taxas de estacionamento e de camping no Salgadeira, o complexo turístico localizado entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães e que atrai centenas de pessoas nos finais de semana. O local tem cachoeiras, bares e restaurantes.
Para o estacionamento, os valores são variáveis: R$ 2 (moto), R$ 3 (carro pequeno), R$ 5 (caminhonete, van ou similar) e R$ 10 (ônibus). No caso camping, o valor cobrado é de R$ 1 por barraca, mais R$ 1 por pessoa.
De acordo com o diretor de Meio Ambiente da Smades, o geógrafo Abel Nascimento, a cobrança está sendo feita, inicialmente para visitações feitas de quinta-feira a domingo, dias de maior fluxo de turistas e visitantes. Entretanto, ele avisa que no período de alta temporada a cobrança da taxa será estendida para os demais dias da semana.
Abel explica que o recurso oriundo da cobrança das duas taxas vai para o Fundo Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Fundur) e servirá para garantir a limpeza, conservação e manutenção daquele terminal.
Conforme o dirigente, a Prefeitura Municipal apresenta déficit para a realização de serviços no local, muito freqüentado nos finais de semana e feriados.
De acordo com ele, a cada mês a prefeitura arca, por exemplo, com um custo médio de R$ 4,5 mil com alimentação de funcionários contratados para cuidar do local e soldados das Policiais Militar e Ambiental (PA).
Aos gastos juntam-se o correspondente a R$ 2,1 mil com salários e mais R$ 2 mil com manutenção. “Se somarmos tudo que é aplicado no terminal dá algo em torno de R$ 8,6 mil. Existe a previsão de arrecadar em média R$ 4,1 mil. Aliado a esse valor, mais R$ 1,9 mil referente às taxas pagas pelos restaurantes, camelôs e artesãos. Ao final teremos R$ 6 mil. Ainda assim, faltam recursos para cobrir as despesas que o funcionamento do terminal gera”, avalia.
Até domingo passado, a Smades arrecadou o correspondente a R$ 2.050. A administração do complexo é feita pelo Conselho Gestor, formado por dois integrantes da Associação de Defesa do Rio Coxipó (Aderco) e outros dois da Smades.
Para o estacionamento, os valores são variáveis: R$ 2 (moto), R$ 3 (carro pequeno), R$ 5 (caminhonete, van ou similar) e R$ 10 (ônibus). No caso camping, o valor cobrado é de R$ 1 por barraca, mais R$ 1 por pessoa.
De acordo com o diretor de Meio Ambiente da Smades, o geógrafo Abel Nascimento, a cobrança está sendo feita, inicialmente para visitações feitas de quinta-feira a domingo, dias de maior fluxo de turistas e visitantes. Entretanto, ele avisa que no período de alta temporada a cobrança da taxa será estendida para os demais dias da semana.
Abel explica que o recurso oriundo da cobrança das duas taxas vai para o Fundo Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Fundur) e servirá para garantir a limpeza, conservação e manutenção daquele terminal.
Conforme o dirigente, a Prefeitura Municipal apresenta déficit para a realização de serviços no local, muito freqüentado nos finais de semana e feriados.
De acordo com ele, a cada mês a prefeitura arca, por exemplo, com um custo médio de R$ 4,5 mil com alimentação de funcionários contratados para cuidar do local e soldados das Policiais Militar e Ambiental (PA).
Aos gastos juntam-se o correspondente a R$ 2,1 mil com salários e mais R$ 2 mil com manutenção. “Se somarmos tudo que é aplicado no terminal dá algo em torno de R$ 8,6 mil. Existe a previsão de arrecadar em média R$ 4,1 mil. Aliado a esse valor, mais R$ 1,9 mil referente às taxas pagas pelos restaurantes, camelôs e artesãos. Ao final teremos R$ 6 mil. Ainda assim, faltam recursos para cobrir as despesas que o funcionamento do terminal gera”, avalia.
Até domingo passado, a Smades arrecadou o correspondente a R$ 2.050. A administração do complexo é feita pelo Conselho Gestor, formado por dois integrantes da Associação de Defesa do Rio Coxipó (Aderco) e outros dois da Smades.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348749/visualizar/
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