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Médico usou córnea feita em laboratório
O oftalmologista Orivaldo Nunes Filho explicou que na cirurgia de Sandra Rodrigues foram utilizados dois recursos: a ceratoprótese, córnea desenvolvida em laboratório pelo médico americano Clas Dohlmann, e a córnea tectônica, parte do olho humano que não seria usada em transplantes comuns por não ter a função de fazer enxergar.
Ano passado, Nunes Filho esteve em Boston, nos Estados Unidos, onde fez um curso com o médico americano, e de onde trouxe a córnea que faria Sandra recuperar a visão.
De volta a Mato Grosso, teve de aguardar a recepção da córnea tectônica, retirada de alguma córnea doada mas que não serviu para transplante comum, para fazer a cirurgia da paciente.
Nesse tipo de cirurgia, conforme o especialista, não há risco de rejeição. Nunes Filho conta que a ceratoprótese existe há pouco mais de cinco anos, custa US$ 1,5 mil (quase R$ 5 mil), mas só é indicada para casos de doenças raras, como a Síndrome de Steve Johnson.
Mas mesmo sendo raros, o Hospital dos Olhos de Cuiabá já tem três pacientes à espera de transplante similar. Cirurgias que, segundo Nunes Filho, em breve serão feitas. (AA)
Ano passado, Nunes Filho esteve em Boston, nos Estados Unidos, onde fez um curso com o médico americano, e de onde trouxe a córnea que faria Sandra recuperar a visão.
De volta a Mato Grosso, teve de aguardar a recepção da córnea tectônica, retirada de alguma córnea doada mas que não serviu para transplante comum, para fazer a cirurgia da paciente.
Nesse tipo de cirurgia, conforme o especialista, não há risco de rejeição. Nunes Filho conta que a ceratoprótese existe há pouco mais de cinco anos, custa US$ 1,5 mil (quase R$ 5 mil), mas só é indicada para casos de doenças raras, como a Síndrome de Steve Johnson.
Mas mesmo sendo raros, o Hospital dos Olhos de Cuiabá já tem três pacientes à espera de transplante similar. Cirurgias que, segundo Nunes Filho, em breve serão feitas. (AA)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348750/visualizar/
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