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Corporação nega falta de reparos
O helicóptero da PM já fez cerca de 1,4 mil operações, em 7 anos de uso. Apesar das suspeitas de falha mecânica, ainda não se sabe o que provocou a queda dele que estava com o seguro obrigatório e as vistorias parcialmente em dia. É que até o dia do acidente, a última revisão de fábrica (seria a 22ª), em São Paulo, ainda não tinha sido feita. Isto significa que a aeronave com 2.100 horas de vôo estava trabalhando dentro da cota de excesso de 90 horas. De acordo com o coronel Élcio Hardoim, por ser uma cota limite permitida pela fábrica, a aeronave poderia perfeitamente estar sendo utilizada pela polícia. "Não existiu nada de irregular no uso da aeronave", salientou ele.
Apesar dessa revisão não ter sido feita, outras revisões dentro do Estado vêm sendo realizadas a cada 10 e 50 horas de vôo, com mecânicos especializados da PM, no próprio hangar. "Em momento algum deixamos de dar a devida manutenção ao helicóptero". Ainda assim, ele não descarta uma falha mecânica. "Uma válvula que deixa de funcionar inesperadamente pode provocar um acidente de grandes proporções e isso nenhuma revisão poderia prever".
O helicóptero - Modelo esquilo AS 350 B2 - foi comprado pelo governo do Estado em 1998, com recursos do Programa de Desenvolvimento do Agronegócio (Prodeagro), e seria inicialmente destinada à Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema). No entanto, a aeronave foi cedida à PM desde que chegou da fábrica. Ela vinha sendo utilizada para policiamento ambiental, resgate e reforço do policiamento ostensivo aéreo. Dependendo da ocorrência, poderia ir uma equipe com cinco ou quatro policiais, todos devidamente treinados para o resgate. Além desse curso, o policial na condição de piloto ainda precisa de 1,5 mil horas de vôo para poder voar sozinho e enfrentar uma missão.
A aeronave que caiu contava com equipamentos que criavam condições de resgate em ambiente aquático, terrestre, combate ao fogo, farol 10 mil watts de potência (operação de dia ou noite), armamento pesado, rádio da polícia e proteção à prova de balas. O seguro avalia o helicóptero em US$ 1 milhão, já um modelo novo não custa menos de US$ 2,2 milhões.
Apesar dessa revisão não ter sido feita, outras revisões dentro do Estado vêm sendo realizadas a cada 10 e 50 horas de vôo, com mecânicos especializados da PM, no próprio hangar. "Em momento algum deixamos de dar a devida manutenção ao helicóptero". Ainda assim, ele não descarta uma falha mecânica. "Uma válvula que deixa de funcionar inesperadamente pode provocar um acidente de grandes proporções e isso nenhuma revisão poderia prever".
O helicóptero - Modelo esquilo AS 350 B2 - foi comprado pelo governo do Estado em 1998, com recursos do Programa de Desenvolvimento do Agronegócio (Prodeagro), e seria inicialmente destinada à Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema). No entanto, a aeronave foi cedida à PM desde que chegou da fábrica. Ela vinha sendo utilizada para policiamento ambiental, resgate e reforço do policiamento ostensivo aéreo. Dependendo da ocorrência, poderia ir uma equipe com cinco ou quatro policiais, todos devidamente treinados para o resgate. Além desse curso, o policial na condição de piloto ainda precisa de 1,5 mil horas de vôo para poder voar sozinho e enfrentar uma missão.
A aeronave que caiu contava com equipamentos que criavam condições de resgate em ambiente aquático, terrestre, combate ao fogo, farol 10 mil watts de potência (operação de dia ou noite), armamento pesado, rádio da polícia e proteção à prova de balas. O seguro avalia o helicóptero em US$ 1 milhão, já um modelo novo não custa menos de US$ 2,2 milhões.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348766/visualizar/
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