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Meirelles nega ilegalidade e diz estar tranqüilo
Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, divulgou nesta terça-feira uma nota em resposta à decisão do procurador-geral da República, Cláudio Fontelles, de apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de abertura de inquérito conta o dirigente do BC por suposto "crime contra o sistema financeiro nacional, evasão de divisas do País e crime eleitoral". Na nota de apenas 6 frases, Meirelles afirma encarar com "tranqüilidade e serenidade" a ação do Ministério do Público.
Na nota, Meirelles afirma não ter cometido nenhuma ilegalidade. "O presidente do BC reitera a total legalidade e probidade de todos os seus atos, tanto em sua longa carreira no setor privado quanto no setor público", diz a nota.
O presidente do BC ainda manifesta "sua confiança absoluta nas instituições e em particular no Poder Judiciário".
A nota de Meirelles é concluída com a afirmação de que ele considera positiva a manifestação da Justiça sobre acusações que tem origem no período em que era presidente mundial do Banco de Boston. "Por fim, (Meirelles) considera positiva a possibilidade de manifestação definitiva da Justiça sobre supostas irregularidades nunca comprovadas", diz a nota.
Uma das acusações que pesam contra o presidente do BC é a de ter aberto empresas em paraísos fiscais. Estas empresas seriam controladas pela Henrique Campos Meirelles Trust.
Outra acusação que deverá ser objeto de investigação é o fato de Meirelles não ter apresentado em 2001 sua declaração de Imposto de Renda sob a alegação de que estava residindo no exterior. No entanto, ele havia informado à Justiça Eleitoral que tinha residência no estado de Goiás no mesmo ano. Na época, o presidente do BC concorria a uma vaga de deputado federal pelo PSDB. Eleito deputado mais votado por Goiás, ele renunciou ao cargo para ser presidente do BC nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na nota, Meirelles afirma não ter cometido nenhuma ilegalidade. "O presidente do BC reitera a total legalidade e probidade de todos os seus atos, tanto em sua longa carreira no setor privado quanto no setor público", diz a nota.
O presidente do BC ainda manifesta "sua confiança absoluta nas instituições e em particular no Poder Judiciário".
A nota de Meirelles é concluída com a afirmação de que ele considera positiva a manifestação da Justiça sobre acusações que tem origem no período em que era presidente mundial do Banco de Boston. "Por fim, (Meirelles) considera positiva a possibilidade de manifestação definitiva da Justiça sobre supostas irregularidades nunca comprovadas", diz a nota.
Uma das acusações que pesam contra o presidente do BC é a de ter aberto empresas em paraísos fiscais. Estas empresas seriam controladas pela Henrique Campos Meirelles Trust.
Outra acusação que deverá ser objeto de investigação é o fato de Meirelles não ter apresentado em 2001 sua declaração de Imposto de Renda sob a alegação de que estava residindo no exterior. No entanto, ele havia informado à Justiça Eleitoral que tinha residência no estado de Goiás no mesmo ano. Na época, o presidente do BC concorria a uma vaga de deputado federal pelo PSDB. Eleito deputado mais votado por Goiás, ele renunciou ao cargo para ser presidente do BC nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348809/visualizar/
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