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Milhões de peregrinos e turistas lotam as ruas de Roma
A lembrança de João Paulo II é perceptível não só no Vaticano e em suas imediações, mas também nos locais mais turísticos de Roma, como o Panteão, a Fonte de Trevi, a Piazza di Navona e a Piazza di Spagna, abarrotadas de gente nestes dias.
A capital italiana é o centro da atenção mundial, já que a morte do papa vem atraindo multidões à cidade, que aproveitam para visitar os pontos turísticos enquanto não estão participando dos atos de homenagem ao Pontífice.
Uma multidão de religiosos e jovens de todas as nacionalidades modificam suas prioridades e planos em Roma por causa da morte do papa.
Bares, restaurantes e pizzarias estão lotados e trabalham para abastecer os peregrinos e turistas.
A Piazza di Spagna se torna uma Torre de Babel, com gente de todas as nacionalidades, e sua escadaria está abarrotada de turistas que descansam antes de visitar a famosa Via Condotti, rua onde ficam as sedes das principais lojas de moda.
Enquanto visitam as lojas, peregrinos levam cartazes mostrando seu pesar pela morte do papa.
Se alguém percorrer essas ruas, pode perceber sentimentos opostos, como os dos irmãos da cidade de Zamora (Espanha), Gregorio e Ventura, que não duvidaram em tomar o primeiro avião para Roma quando o Pontífice morreu para viver um "ambiente impressionante proporcionado pelo privilégio de viver um momento histórico".
Perto dali, o barulho d´água e as vozes da multidão, típicos da Fonte de Trevi, servem de fundo para os ambulantes, que vendem souvenirs de João Paulo II.
Nessa praça, um grupo religioso da ilha da Sardenha descansa, guiado pelo pároco Gian Marco, que declara à EFE que todos estão "comovidos por alguém como o papa a quem consideramos um santo" e em quem as crianças "vêem algo sobrenatural".
O grupo está instalado no descampado de Tor Vergata, na periferia da cidade, um local para abrigar peregrinos. Gian Marco conta que ficou "impressionado com a tristeza da cidade, que no entanto é preciso aproveitar para visitá-la" e com as milhares de pessoas que chegaram de todo o mundo para se despedir do papa.
Enquanto isso, no Panteão do imperador Agripa vários grupos se reúnem e aproveitam para lanchar e tomar sol.
Entre eles estão Fátima e Paloma, duas jovens que depois de terem seguido o papa nas jornadas da juventude de Roma, Toronto e Madri, afirmam que não queriam "deixar sozinho 'seu papa' nesta sua última viagem em vida".
As duas estudantes de Madri tentaram sem êxito chegar antes da morte do Pontífice e após vê-lo classificaram a experiência como "emocionante e difícil, por ter de se despedir de alguém tão próximo aos jovens que nos presenteou um grande testemunho de vida".
Já alguns estudantes da cidade espanhola de Múrcia reclamam que, por causa da morte do papa, não puderam conhecer direito o Vaticano e a Capela Sistina.
A capital italiana é o centro da atenção mundial, já que a morte do papa vem atraindo multidões à cidade, que aproveitam para visitar os pontos turísticos enquanto não estão participando dos atos de homenagem ao Pontífice.
Uma multidão de religiosos e jovens de todas as nacionalidades modificam suas prioridades e planos em Roma por causa da morte do papa.
Bares, restaurantes e pizzarias estão lotados e trabalham para abastecer os peregrinos e turistas.
A Piazza di Spagna se torna uma Torre de Babel, com gente de todas as nacionalidades, e sua escadaria está abarrotada de turistas que descansam antes de visitar a famosa Via Condotti, rua onde ficam as sedes das principais lojas de moda.
Enquanto visitam as lojas, peregrinos levam cartazes mostrando seu pesar pela morte do papa.
Se alguém percorrer essas ruas, pode perceber sentimentos opostos, como os dos irmãos da cidade de Zamora (Espanha), Gregorio e Ventura, que não duvidaram em tomar o primeiro avião para Roma quando o Pontífice morreu para viver um "ambiente impressionante proporcionado pelo privilégio de viver um momento histórico".
Perto dali, o barulho d´água e as vozes da multidão, típicos da Fonte de Trevi, servem de fundo para os ambulantes, que vendem souvenirs de João Paulo II.
Nessa praça, um grupo religioso da ilha da Sardenha descansa, guiado pelo pároco Gian Marco, que declara à EFE que todos estão "comovidos por alguém como o papa a quem consideramos um santo" e em quem as crianças "vêem algo sobrenatural".
O grupo está instalado no descampado de Tor Vergata, na periferia da cidade, um local para abrigar peregrinos. Gian Marco conta que ficou "impressionado com a tristeza da cidade, que no entanto é preciso aproveitar para visitá-la" e com as milhares de pessoas que chegaram de todo o mundo para se despedir do papa.
Enquanto isso, no Panteão do imperador Agripa vários grupos se reúnem e aproveitam para lanchar e tomar sol.
Entre eles estão Fátima e Paloma, duas jovens que depois de terem seguido o papa nas jornadas da juventude de Roma, Toronto e Madri, afirmam que não queriam "deixar sozinho 'seu papa' nesta sua última viagem em vida".
As duas estudantes de Madri tentaram sem êxito chegar antes da morte do Pontífice e após vê-lo classificaram a experiência como "emocionante e difícil, por ter de se despedir de alguém tão próximo aos jovens que nos presenteou um grande testemunho de vida".
Já alguns estudantes da cidade espanhola de Múrcia reclamam que, por causa da morte do papa, não puderam conhecer direito o Vaticano e a Capela Sistina.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348874/visualizar/
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