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Grupo palestino assume ataque em Gaza
O braço armado dos chamados Comitês Populares da Resistência palestina assumiram nesta terça-feira a autoria do ataque armado na entrada do assentamento judaico de Morag, na Faixa de Gaza, que deixou um israelense gravemente ferido.
O porta-voz do grupo, conhecido como Abu Avir, disse que o ataque foi uma resposta às violações israelenses do cessar-fogo.
Milicianos palestinos dispararam contra operários que erguiam um muro de segurança ao redor do assentamento judaico de Morag e feriram no estômago um israelense.
O porta-voz do grupo acrescentou que a organização, que surgiu durante a Intifada de Al-Aqsa, iniciada em setembro de 2000, não se sentia comprometida com o cessar-fogo acertado entre a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e várias facções armadas no Cairo há três semanas.
O militante acusou Israel de continuar a destruição de casas e os ataques a inocentes.
"Continuaremos nossas ações até que fique claro que o sangue palestino não é diferente nem mais barato que o israelense e até que todas as exigências palestinas para o cessar-fogo, incluindo a libertação de presos, sejam cumpridas", acrescentou o porta-voz.
O israelense ferido no ataque foi submetido a uma cirurgia no hospital da cidade israelense de Be'er Sheva, no sul do país, segundo a rádio pública israelense.
Na fronteira de Gaza com o Egito, milicianos da resistência palestina detonaram nesta manhã explosivos contra uma patrulha do exército israelense mas ninguém ficou ferido.
A maior parte dos milicianos dos 13 grupos armados da resistência está respeitando o cessar-fogo.
O porta-voz do grupo, conhecido como Abu Avir, disse que o ataque foi uma resposta às violações israelenses do cessar-fogo.
Milicianos palestinos dispararam contra operários que erguiam um muro de segurança ao redor do assentamento judaico de Morag e feriram no estômago um israelense.
O porta-voz do grupo acrescentou que a organização, que surgiu durante a Intifada de Al-Aqsa, iniciada em setembro de 2000, não se sentia comprometida com o cessar-fogo acertado entre a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e várias facções armadas no Cairo há três semanas.
O militante acusou Israel de continuar a destruição de casas e os ataques a inocentes.
"Continuaremos nossas ações até que fique claro que o sangue palestino não é diferente nem mais barato que o israelense e até que todas as exigências palestinas para o cessar-fogo, incluindo a libertação de presos, sejam cumpridas", acrescentou o porta-voz.
O israelense ferido no ataque foi submetido a uma cirurgia no hospital da cidade israelense de Be'er Sheva, no sul do país, segundo a rádio pública israelense.
Na fronteira de Gaza com o Egito, milicianos da resistência palestina detonaram nesta manhã explosivos contra uma patrulha do exército israelense mas ninguém ficou ferido.
A maior parte dos milicianos dos 13 grupos armados da resistência está respeitando o cessar-fogo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348951/visualizar/
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