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Guiratinga tem segurança reforçada com agentes prisionais
O Secretário de Segurança Pública de Mato Grosso, Célio Wilson de Oliveira comunicou oficialmente à Assembléia Legislativa a contratação de quatro agentes prisionais aprovados no último concurso público para atender a cadeia pública do município de Guiratinga. Os quatro convocados, Juarez Roda Feitosa, Edilnara de Souza Santos, Danilo Ener Amaro Pereira e Valtemir Fonseca de Paiva tiveram seus nomes divulgados no Diário Oficial de 11 de março de 2005.
A medida põe fim a uma reivindicação que pautou as negociações entre o secretário e o parlamento durante todo o ano de 2004, e foram intensificadas nos primeiros meses de 2005, tendo em vista o número de detentos daquela unidade prisional. As articulações que culminaram com as contrações foram feitas pelo deputado Carlos Brito (sem partido) em resposta a diversas solicitações daquela comunidade.
Em 27 de janeiro último, o prefeito de Guiratinga Hélio Filipin Goulart, o presidente da Câmara José Pereira Neto e os vereadores Fernando Ferreira da Silva e Carlito Dourado (ambos PPS) encaminharam ofício ao deputado Carlos Brito no qual pediam ao parlamentar que “interceda junto ao secretário para a efetivação de mais quatro agentes para resolver uma questão de fundamental importância para a segurança na cidade”.
Na mesma data, o Conselho Municipal de Segurança de lá, envia um documento no qual alerta para o fato de que com 31 detentos, sendo 28 homens e 3 mulheres, a cadeia de Guiratinga tem um quadro funcional com apenas quatro agentes prisionais, “número insuficiente para garantir a segurança e a ordem na cadeia e que obriga a uma carga horária em que só um agente cumpra o turno plantonista”.
Para o presidente do Conselho, Fernando Ferreira da Silva, “a contratação dos quatro agentes devidamente concursados vai sanar as deficiências que colocavam em risco a integridade física de todos os servidores da cadeia e a paz reinante da comunidade guiratinguense”.
Ele lembrou que há poucos meses seis detentos empreenderam fuga na prisão e disse que “o novo quadro - agora com oito agentes prisionais - vai resultar em menores chances de atitudes como esta, de tentativa de fuga”. A tentativa de fuga revela outro problema que também afeta a cadeia de Guiratinga, a superlotação. Com seis celas construídas para abrigar 12 detentos, hoje tem 31 presos.
A medida põe fim a uma reivindicação que pautou as negociações entre o secretário e o parlamento durante todo o ano de 2004, e foram intensificadas nos primeiros meses de 2005, tendo em vista o número de detentos daquela unidade prisional. As articulações que culminaram com as contrações foram feitas pelo deputado Carlos Brito (sem partido) em resposta a diversas solicitações daquela comunidade.
Em 27 de janeiro último, o prefeito de Guiratinga Hélio Filipin Goulart, o presidente da Câmara José Pereira Neto e os vereadores Fernando Ferreira da Silva e Carlito Dourado (ambos PPS) encaminharam ofício ao deputado Carlos Brito no qual pediam ao parlamentar que “interceda junto ao secretário para a efetivação de mais quatro agentes para resolver uma questão de fundamental importância para a segurança na cidade”.
Na mesma data, o Conselho Municipal de Segurança de lá, envia um documento no qual alerta para o fato de que com 31 detentos, sendo 28 homens e 3 mulheres, a cadeia de Guiratinga tem um quadro funcional com apenas quatro agentes prisionais, “número insuficiente para garantir a segurança e a ordem na cadeia e que obriga a uma carga horária em que só um agente cumpra o turno plantonista”.
Para o presidente do Conselho, Fernando Ferreira da Silva, “a contratação dos quatro agentes devidamente concursados vai sanar as deficiências que colocavam em risco a integridade física de todos os servidores da cadeia e a paz reinante da comunidade guiratinguense”.
Ele lembrou que há poucos meses seis detentos empreenderam fuga na prisão e disse que “o novo quadro - agora com oito agentes prisionais - vai resultar em menores chances de atitudes como esta, de tentativa de fuga”. A tentativa de fuga revela outro problema que também afeta a cadeia de Guiratinga, a superlotação. Com seis celas construídas para abrigar 12 detentos, hoje tem 31 presos.
Fonte:
Secretaria de Imprensa/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349010/visualizar/
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