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Parlamento do Quirguistão adia exame de renúncia de Akaiev
Bishkek - O parlamento do Quirguistão adiou para amanhã o exame da demissão assinada ontem em Moscou pelo presidente Askar Akaiev. Inicialmente, estava previsto que o Legislativo aprovaria hoje a renúncia de Akaiev, refugiado na Rússia desde o dia 24 de março, depois que a revolta popular conhecida como "Revolução das Tulipas" o afastou do poder.
Segundo versão do Legislativo, o adiamento foi por falta de quórum. No começo da manhã muitas pessoas se concentraram em frente à sede do Parlamento para protestar contra a concessão de imunidade a Akaiev e familiares, uma das condições para ele aceitar a renúncia.
Os manifestantes exigiam, além disso, que Akaiev apresentasse pessoalmente, como prevê a constituição do país, a renúncia perante o Parlamento. Akaiev assinou a renúncia ainda como chefe do Estado e com data de hoje, 5 de abril, em uma cerimônia realizada ontem na embaixada do Quirguistão em Moscou.
A demissão foi resultado de negociações com uma delegação parlamentar liderada pelo presidente do Legislativo, Omerbek Tekebayev. Foi assinado um protocolo pelo qual o Parlamento se comprometeu a cumprir as garantias previstas na Constituição para os ex-chefes de Estado. O Parlamento deverá anunciar a data das eleições presidenciais, que serão antecipadas.
Segundo versão do Legislativo, o adiamento foi por falta de quórum. No começo da manhã muitas pessoas se concentraram em frente à sede do Parlamento para protestar contra a concessão de imunidade a Akaiev e familiares, uma das condições para ele aceitar a renúncia.
Os manifestantes exigiam, além disso, que Akaiev apresentasse pessoalmente, como prevê a constituição do país, a renúncia perante o Parlamento. Akaiev assinou a renúncia ainda como chefe do Estado e com data de hoje, 5 de abril, em uma cerimônia realizada ontem na embaixada do Quirguistão em Moscou.
A demissão foi resultado de negociações com uma delegação parlamentar liderada pelo presidente do Legislativo, Omerbek Tekebayev. Foi assinado um protocolo pelo qual o Parlamento se comprometeu a cumprir as garantias previstas na Constituição para os ex-chefes de Estado. O Parlamento deverá anunciar a data das eleições presidenciais, que serão antecipadas.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349090/visualizar/
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