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Envolvidos no escândalo Marka/FonteCindam são condenados à prisão
O ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes, o banqueiro Salvatore Cacciola e outros seis envolvidos no escândalo dos bancos Marka e FonteCindam, em 1999, foram condenados à prisão pela Justiça do Rio de Janeiro.
Os dois bancos receberam cerca de US$ 1,6 bilhão do Banco Central após a desvalorização do real, há seis anos, além de terem comprado dólares com cotação abaixo do mercado. A ajuda, realizada nos bastidores, tinha por objetivo evitar a falência das instituições.
Lopes, absolvido da acusação de corrupção ativa e passiva, terá de cumprir dez anos de prisão por peculato, segundo decisão da juíza Ana Paula Vieira de Carvalho.
Cacciola pegou pena de 13 anos, mais 156 dias-multa, por peculato e gestão fraudulenta. O banqueiro, que controlava o Marka, está foragido.
Já Luiz Antônio Gonçalves, na época presidente do FonteCindam, pegou dez anos mais 120 dias-multa por gestão fraudulenta e peculato. A mesma pena foi aplicada ao controlador do banco, José Roberto Steinfeld, e a Cláudio Mauch e Demóstenes Madureira de Pinho, diretores do BC em 1999.
A chefe de fiscalização do BC, Tereza Grossi, foi condenada a seis anos em regime semi-aberto.
Todos os envolvidos no escândalo ainda podem recorrer da decisão.
Os dois bancos receberam cerca de US$ 1,6 bilhão do Banco Central após a desvalorização do real, há seis anos, além de terem comprado dólares com cotação abaixo do mercado. A ajuda, realizada nos bastidores, tinha por objetivo evitar a falência das instituições.
Lopes, absolvido da acusação de corrupção ativa e passiva, terá de cumprir dez anos de prisão por peculato, segundo decisão da juíza Ana Paula Vieira de Carvalho.
Cacciola pegou pena de 13 anos, mais 156 dias-multa, por peculato e gestão fraudulenta. O banqueiro, que controlava o Marka, está foragido.
Já Luiz Antônio Gonçalves, na época presidente do FonteCindam, pegou dez anos mais 120 dias-multa por gestão fraudulenta e peculato. A mesma pena foi aplicada ao controlador do banco, José Roberto Steinfeld, e a Cláudio Mauch e Demóstenes Madureira de Pinho, diretores do BC em 1999.
A chefe de fiscalização do BC, Tereza Grossi, foi condenada a seis anos em regime semi-aberto.
Todos os envolvidos no escândalo ainda podem recorrer da decisão.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349122/visualizar/
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