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Papa será homenageado com monumento na praça central de Varsóvia
O papa João Paulo II terá um monumento na praça central de Varsóvia que hoje leva o nome de Jozef Pulsudski, fundador do Estado polonês moderno.
Os vereadores da capital polonesa decidiram nesta segunda-feira que Varsóvia homenageará o papa João Paulo II com um monumento que será inaugurado no mais tardar em 18 de outubro deste ano, no 28º aniversário da escolha do cardeal Karol Wojtyla como papa.
Durante sua primeira peregrinação à Polônia como Sumo Pontífice, em 1979, João Paulo foi à Praça de Jozef Pilsudski, que ainda tinha o nome dado pelos comunistas de Praça da Vitória, e pediu ao Espírito Santo que descesse e mudasse a cara de sua terra.
"Desça e faça com que mude a cara da terra, desta terra", disse o papa lendo um texto. Apenas 14 meses depois, começaram as grandes greves operárias que deram vida ao Solidariedade, primeiro sindicato livre no Leste Europeu.
Nove anos mais tarde e como resultado da luta do sindicato fundado por Lech Walesa, o poder, representado pelo general Wojciech Jaruzelski, se viu obrigado a negociar com a oposição comunista e a pactuar a transição pacífica à democracia.
As eleições, realizadas em 4 de junho de 1989 e perdidas de maneira estrepitosa pelo poder, colocaram em marcha um efeito dominó e a queda, um após o outro, dos regimes comunistas da Europa Central e do Leste.
Os vereadores da capital polonesa decidiram nesta segunda-feira que Varsóvia homenageará o papa João Paulo II com um monumento que será inaugurado no mais tardar em 18 de outubro deste ano, no 28º aniversário da escolha do cardeal Karol Wojtyla como papa.
Durante sua primeira peregrinação à Polônia como Sumo Pontífice, em 1979, João Paulo foi à Praça de Jozef Pilsudski, que ainda tinha o nome dado pelos comunistas de Praça da Vitória, e pediu ao Espírito Santo que descesse e mudasse a cara de sua terra.
"Desça e faça com que mude a cara da terra, desta terra", disse o papa lendo um texto. Apenas 14 meses depois, começaram as grandes greves operárias que deram vida ao Solidariedade, primeiro sindicato livre no Leste Europeu.
Nove anos mais tarde e como resultado da luta do sindicato fundado por Lech Walesa, o poder, representado pelo general Wojciech Jaruzelski, se viu obrigado a negociar com a oposição comunista e a pactuar a transição pacífica à democracia.
As eleições, realizadas em 4 de junho de 1989 e perdidas de maneira estrepitosa pelo poder, colocaram em marcha um efeito dominó e a queda, um após o outro, dos regimes comunistas da Europa Central e do Leste.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349165/visualizar/
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