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Microsoft cede à União Européia e faz concessão sobre protocolos
A Microsoft enviou uma carta à Comissão Européia em resposta à uma exigência da União Européia para que a empresa compartilhe informações com fabricantes rivais de softwares servidores.
No ano passado, a Comissão acusou a Microsoft de abusar de seu domínio sobre o mercado de sistemas operacionais e ordenou que a empresa compartilhe informações de "interoperabilidade" com fabricantes rivais de softwares servidores, usados em escritórios para operar, por exemplo, impressoras e arquivos em rede.
A Comissão, que policia a competição na União Européia, também quer que a gigante dos softwares fabrique uma versão do Windows sem o software de mídia Windows Media Player e impôs à companhia uma multa de quase 500 milhões de euros.
Um porta-voz da Microsoft disse que a empresa enviou à Comissão uma carta, na semana passada, detalhando sua resposta às demandas da Comissão sobre os servidores.
"Dos 26 aspectos citados pela Comissão, aceitamos e oferecemos propostas para solução de 20 deles", disse o representante.
"Em relação aos seis que faltam, a Microsoft acredita que apresentou avanços significativos, mas nesses casos trata-se de uma questão de trabalhar sobre eles com a Comissão o quanto antes".
A proposta da Microsoft inclui aumento do período de avaliação antes da compra de licenças, redução de taxas para teste de produtos e oferta de versões personalizadas para clientes que não queiram comprar licenças de produtos "tudo-em-um".
A Microsoft ofereceu-se também para flexibilizar e cobrar menos por royalties, e propôs uma forma de distribuição de protocolos a empresas de software de código aberto sem abrir mão de seus segredos industriais, disse o porta-voz.
O porta-voz da Comissão Européia, Jonathan Todd, confirmou que recebeu a carta na quinta-feira. "Estamos estudando com cuidado", informou Todd.
Na semana passada, a Microsoft concordou em adotar um nome para a versão simplificada do Windows por ordem da Comissão Européia, e se propôs a fazer mudanças técnicas e documentais exigidas pela Comissão.
No ano passado, a Comissão acusou a Microsoft de abusar de seu domínio sobre o mercado de sistemas operacionais e ordenou que a empresa compartilhe informações de "interoperabilidade" com fabricantes rivais de softwares servidores, usados em escritórios para operar, por exemplo, impressoras e arquivos em rede.
A Comissão, que policia a competição na União Européia, também quer que a gigante dos softwares fabrique uma versão do Windows sem o software de mídia Windows Media Player e impôs à companhia uma multa de quase 500 milhões de euros.
Um porta-voz da Microsoft disse que a empresa enviou à Comissão uma carta, na semana passada, detalhando sua resposta às demandas da Comissão sobre os servidores.
"Dos 26 aspectos citados pela Comissão, aceitamos e oferecemos propostas para solução de 20 deles", disse o representante.
"Em relação aos seis que faltam, a Microsoft acredita que apresentou avanços significativos, mas nesses casos trata-se de uma questão de trabalhar sobre eles com a Comissão o quanto antes".
A proposta da Microsoft inclui aumento do período de avaliação antes da compra de licenças, redução de taxas para teste de produtos e oferta de versões personalizadas para clientes que não queiram comprar licenças de produtos "tudo-em-um".
A Microsoft ofereceu-se também para flexibilizar e cobrar menos por royalties, e propôs uma forma de distribuição de protocolos a empresas de software de código aberto sem abrir mão de seus segredos industriais, disse o porta-voz.
O porta-voz da Comissão Européia, Jonathan Todd, confirmou que recebeu a carta na quinta-feira. "Estamos estudando com cuidado", informou Todd.
Na semana passada, a Microsoft concordou em adotar um nome para a versão simplificada do Windows por ordem da Comissão Européia, e se propôs a fazer mudanças técnicas e documentais exigidas pela Comissão.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349200/visualizar/
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