Repórter News - reporternews.com.br
Pena de Henry é pequena, diz MCCE
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral de Mato Grosso (MCCE/MT) entende que a pena “branda” imposta ao deputado federal Pedro Henry (PP) por conta de sua participação no esquema conhecido como “Mensalão” pode demonstrar para muitos corruptos que o crime compensa. Ele foi condenado a 7 anos e 2 meses de prisão em regime semiaberto pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Na avaliação do presidente do MCCE, Antônio Cavalcante, o “Ceará”, a pena determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deveria ser maior para servir de exemplo a outros políticos que seguem o mesmo caminho. “A pena foi pequena, levando-se em conta não apenas as denúncias referentes ao Mensalão, mas muitas outras que viemos fazendo ao longo dos anos. Entendemos que, quando se trata do mau uso do dinheiro público e de desvio de recursos, a pena deveria ser maior”.
O ponto positivo da condenação do progressista, segundo ele, foi a inelegibilidade decretada pelo período de oito anos, que começará a contar após o cumprimento da pena. Sendo assim, Henry terá que ficar afastado da política por 15 anos e 2 meses. “Isso é consequência da aprovação da Lei da Ficha Limpa e é muito positiva, pois garante o afastamento do corrupto da vida pública por muitos anos. O ideal, claro, seria mantê-lo afastado para sempre, afinal, como afirmam muitos especialistas, a corrupção é uma doença incurável. Porém, isso já representa um grande passo no combate a esse crime”.
Ceará defende ainda que os corruptos sejam proibidos definitivamente de contratar com o poder público, medida que, em sua avaliação, evitaria a prática de desvio de recursos.
Apesar das penas “leves” aplicadas à maior parte dos acusados de participação no Mensalão, Ceará avalia que o julgamento foi positivo. “Figurões importantes da República estão sentando pela primeira vez no banco dos réus e acho que pedagogicamente isso terá importância muito grande”.
Além da condenação, Henry também pode perder o mandato de parlamentar. A questão, no entanto, será votada após a apresentação da pena de todos os acusados de participação no esquema.
Na avaliação do presidente do MCCE, Antônio Cavalcante, o “Ceará”, a pena determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deveria ser maior para servir de exemplo a outros políticos que seguem o mesmo caminho. “A pena foi pequena, levando-se em conta não apenas as denúncias referentes ao Mensalão, mas muitas outras que viemos fazendo ao longo dos anos. Entendemos que, quando se trata do mau uso do dinheiro público e de desvio de recursos, a pena deveria ser maior”.
O ponto positivo da condenação do progressista, segundo ele, foi a inelegibilidade decretada pelo período de oito anos, que começará a contar após o cumprimento da pena. Sendo assim, Henry terá que ficar afastado da política por 15 anos e 2 meses. “Isso é consequência da aprovação da Lei da Ficha Limpa e é muito positiva, pois garante o afastamento do corrupto da vida pública por muitos anos. O ideal, claro, seria mantê-lo afastado para sempre, afinal, como afirmam muitos especialistas, a corrupção é uma doença incurável. Porém, isso já representa um grande passo no combate a esse crime”.
Ceará defende ainda que os corruptos sejam proibidos definitivamente de contratar com o poder público, medida que, em sua avaliação, evitaria a prática de desvio de recursos.
Apesar das penas “leves” aplicadas à maior parte dos acusados de participação no Mensalão, Ceará avalia que o julgamento foi positivo. “Figurões importantes da República estão sentando pela primeira vez no banco dos réus e acho que pedagogicamente isso terá importância muito grande”.
Além da condenação, Henry também pode perder o mandato de parlamentar. A questão, no entanto, será votada após a apresentação da pena de todos os acusados de participação no esquema.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/34930/visualizar/
Comentários