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Fiéis mantêm vigília na Praça de São Pedro
Cidade do Vaticano - Pessoas dormiram sob as colunas que circundam a Praça de São Pedro e um grupo de fiéis poloneses se protegeram do frio com a bandeira de seu país na praça, nas primeiras horas desta segunda-feira, enquanto faziam vigília, mais de um dia depois do anúncio da morte do Papa João Paulo II.
A dezenas de milhares que de pessoas que participaram da missa em honra ao papa no domingo diminuíram para algumas centenas durante a noite, as velas vermelhas, junto com bilhetes de despedida e desenhos de crianças, nas bases de postes, fizeram deles memoriais improvisados. "Adeus, pai, herói, amigo" dizia uma carta, escrita em vermelho com uma letra infantil.
Antes, pelo menos 200 pessoas, muitas enxugando suas lágrimas, juntaram-se em um pequena igreja polonesa construída para abrigar metade deste número no centro histórico de Roma.
Mesmo sem livros ou manuais de orações, quase todos participaram nas canções e orações conduzidas em polonês e dedicadas ao falecido papa. Casais se abraçavam, alguns ficavam com as cabeças abaixadas ou de mãos dadas, com olhar muito triste.
Na Praça de São Pedro, dezenas de milhares ficaram em silêncio durante a missa de domingo para o papa. Algumas pessoas traziam fotos do papa. Cada vez que o enorme telão exibia uma foto de João Paulo, a multidão aplaudia.
A polícia estima que cerca de 80 mil pessoas foram à missa, com cerca de 20 mil se espalhando pelas ruas ao redor da praça. O serviço de emergência disse ter ido à Praça de São Pedro para atender os fiéis por 115 vezes. A maior parte dos ferimentos eram cortes ou ossos quebrados de pessoas que caíram ou desmaiaram. Três casos eram de risco de morte.
O momento mais emocionante do dia foi quando o arcebispo Leonardo Sandri leu a tradicional oração do meio-dia de domingo, o que João Paulo fez durante todo seu pontificado. Algumas pessoas baixaram a cabeça, outras lutaram para conter as lágrimas quando Sandri anunciou que João Paulo II havia preparado a oração antes de morrer.
A dezenas de milhares que de pessoas que participaram da missa em honra ao papa no domingo diminuíram para algumas centenas durante a noite, as velas vermelhas, junto com bilhetes de despedida e desenhos de crianças, nas bases de postes, fizeram deles memoriais improvisados. "Adeus, pai, herói, amigo" dizia uma carta, escrita em vermelho com uma letra infantil.
Antes, pelo menos 200 pessoas, muitas enxugando suas lágrimas, juntaram-se em um pequena igreja polonesa construída para abrigar metade deste número no centro histórico de Roma.
Mesmo sem livros ou manuais de orações, quase todos participaram nas canções e orações conduzidas em polonês e dedicadas ao falecido papa. Casais se abraçavam, alguns ficavam com as cabeças abaixadas ou de mãos dadas, com olhar muito triste.
Na Praça de São Pedro, dezenas de milhares ficaram em silêncio durante a missa de domingo para o papa. Algumas pessoas traziam fotos do papa. Cada vez que o enorme telão exibia uma foto de João Paulo, a multidão aplaudia.
A polícia estima que cerca de 80 mil pessoas foram à missa, com cerca de 20 mil se espalhando pelas ruas ao redor da praça. O serviço de emergência disse ter ido à Praça de São Pedro para atender os fiéis por 115 vezes. A maior parte dos ferimentos eram cortes ou ossos quebrados de pessoas que caíram ou desmaiaram. Três casos eram de risco de morte.
O momento mais emocionante do dia foi quando o arcebispo Leonardo Sandri leu a tradicional oração do meio-dia de domingo, o que João Paulo fez durante todo seu pontificado. Algumas pessoas baixaram a cabeça, outras lutaram para conter as lágrimas quando Sandri anunciou que João Paulo II havia preparado a oração antes de morrer.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349310/visualizar/
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