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Noboa chega ao Equador e completa trilogia liberada por justiça
O ex-presidente equatoriano Gustavo Noboa, exilado na República Dominicana, chegou neste domingo ao Equador e completou a trilogia de ex-governantes foragidos que conseguiram retornar depois que os processos contra eles foram cancelados.
O ex-chefe de Estado chegou às 15.30 hora local (17.30 de Brasília) ao aeroporto Simón Bolívar de Guayaquil e imediatamente se dirigiu a um hotel no centro da cidade, onde concedeu uma entrevista coletiva.
O ex-governante expressou que voltou ao Equador sem vontade de revanche, embora tenha se reservado o direito de processar seus adversários políticos que o acusaram de prejudicar o Estado em bilhões de dólares na renegociação da dívida externa.
É possível que entre com ações penais contra seus "inimigos políticos, é uma decisão que devo tomar com meus advogados. Se achar que isso tem que ser feito, então será", ressaltou.
Noboa agradeceu ao presidente da Corte Suprema, Guillermo Castro, por ter cancelado o julgamento contra ele e qualificou essa decisão como "corajosa".
O ex-presidente foi beneficiado por uma decisão da Corte Suprema de Justiça, que anulou na última quinta-feira os processos por corrupção contra ele.
A Corte Suprema também estendeu esse benefício ao ex-presidente Abdala Bucaram, que voltou no sábado a Guayaquil depois de oito anos de exílio no Panamá; e ao ex-vice-presidente Alberto Dahik, quem chegou na sexta-feira da Costa Rica, onde esteve quase uma década.
Noboa, que governou o país entre 2000 e 2003, ficou refugiado durante dois anos na República Dominicana após ser acusado de um prejuízo milionário ao Estado em uma renegociação da dívida externa efetuada durante seu governo.
Noboa não deu detalhes sobre seu futuro político ou uma eventual participação nas eleições presidenciais de 2006, mas disse que pensa como os técnicos de clubes de futebol, que repetem a frase que "a escalação só é divulgada no final".
O ex-chefe de Estado chegou às 15.30 hora local (17.30 de Brasília) ao aeroporto Simón Bolívar de Guayaquil e imediatamente se dirigiu a um hotel no centro da cidade, onde concedeu uma entrevista coletiva.
O ex-governante expressou que voltou ao Equador sem vontade de revanche, embora tenha se reservado o direito de processar seus adversários políticos que o acusaram de prejudicar o Estado em bilhões de dólares na renegociação da dívida externa.
É possível que entre com ações penais contra seus "inimigos políticos, é uma decisão que devo tomar com meus advogados. Se achar que isso tem que ser feito, então será", ressaltou.
Noboa agradeceu ao presidente da Corte Suprema, Guillermo Castro, por ter cancelado o julgamento contra ele e qualificou essa decisão como "corajosa".
O ex-presidente foi beneficiado por uma decisão da Corte Suprema de Justiça, que anulou na última quinta-feira os processos por corrupção contra ele.
A Corte Suprema também estendeu esse benefício ao ex-presidente Abdala Bucaram, que voltou no sábado a Guayaquil depois de oito anos de exílio no Panamá; e ao ex-vice-presidente Alberto Dahik, quem chegou na sexta-feira da Costa Rica, onde esteve quase uma década.
Noboa, que governou o país entre 2000 e 2003, ficou refugiado durante dois anos na República Dominicana após ser acusado de um prejuízo milionário ao Estado em uma renegociação da dívida externa efetuada durante seu governo.
Noboa não deu detalhes sobre seu futuro político ou uma eventual participação nas eleições presidenciais de 2006, mas disse que pensa como os técnicos de clubes de futebol, que repetem a frase que "a escalação só é divulgada no final".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349337/visualizar/
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