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São Paulo quer ser campeão hoje
São Paulo - "Ser campeão em cima do Santos é mais gostoso." A recente frase do atacante Diego Tardelli retrata bem o espírito dos jogadores são-paulinos para o clássico desta tarde, às 16 horas, no Estádio Wilson Fernandes de Barros, em Mogi Mirim (SP). Nos últimos anos, o time da Vila Belmiro tornou-se um vilão aos comandados de Emerson Leão e nada melhor que se tornar campeão em cima do grande rival. Para levantar sua 20.ª taça do Campeonato Paulista, o empate basta ao São Paulo.
E não há melhor hora para ´desentalar´ o inimigo da garganta do que este. O São Paulo está bem armado e empolgado, o adversário não tem chances de conquista. Leão terá todos os titulares, já Gallo deve escalar time reserva. Faz mistério para confundir o oponente. Será o duelo de opostos, do confiante contra o desinteressado. Um só fala na conquista do título, enquanto o outro muda o foco para a Taça Libertadores e sua partida decisiva de quarta-feira, diante da LDU.
"Apesar de termos handcap favorável para as três últimas rodadas (9 pontos de vantagem), quanto mais cedo acabarmos com a gordura melhor", enfatiza o técnico Emerson Leão, querendo decidir logo o título. Mas na próxima rodada o São Paulo joga no Morumbi (diante da Ponte Preta), não seria mais legal ser campeão em casa? "Ser campeão é legal em qualquer lugar do mundo, mas para isso tem de merecer."
Leão mede as palavras. Não quer mexer com brios do maior oponente da atualidade. Já sofreu castigo diante da Lusa e descarta novo revés. Tudo porque a rivalidade do clássico San-São cresceu bastante nos últimos anos. Na história do confronto, em 243 jogos, o São Paulo venceu 103, empatou 59 e perdeu apenas 81. Fez 401 gols e sofreu 342.
RIVALIDADE - Em 2000, com gol de falta de Rogério Ceni e empate, no Morumbi, por 2 a 2, o São Paulo conquistou seu último paulista. Daí para frente, apesar de ampla vantagem nos números, virou ´freguês´, obtendo amargos tropeços. Ninguém no Morumbi esquece das semifinais do Brasileiro de 2002. O São Paulo, então disparado melhor time da competição, acabou caindo nas quartas-de-final, com duas derrotas para os santistas. E ainda viu Diego desrespeitar o símbolo do clube. Ano passado, nova eliminação, agora na Copa Sul-Americana, para reservas santistas.
"Não estão entalados na garganta", desconversa Lugano, para depois emendar: "Eles vêm ganhando tudo nos últimos anos, é hora de darmos o troco." O zagueiro volta ao time após 4 jogos defendendo o Uruguai. No meio-campo, recuperado de lesão muscular, Josué começa o jogo. Já havia entrado contra a Lusa.
SANTISTAS MOTIVADOS - A única motivação dos jogadores santistas é pela busca da artilharia da competição. Deivid e Robinho têm 11 gols cada, contra 12 do são-paulino Diego Tardelli e 14 de Finazzi, do América. Deivid, inclusive, descarta a possibilidade de ser poupado. "Tenho este objetivo (ser artilheiro) e vou buscá-lo", afirmou.
Diante do União São João (2 a 2), na quinta-feira, Deivid ficou no banco de reservas. Gallo escalou time de suplentes. Mas entrou na segunda etapa e mostrou muita disposição. Carimbou a trave antes de William marcar o primeiro e anotou o segundo.
E não há melhor hora para ´desentalar´ o inimigo da garganta do que este. O São Paulo está bem armado e empolgado, o adversário não tem chances de conquista. Leão terá todos os titulares, já Gallo deve escalar time reserva. Faz mistério para confundir o oponente. Será o duelo de opostos, do confiante contra o desinteressado. Um só fala na conquista do título, enquanto o outro muda o foco para a Taça Libertadores e sua partida decisiva de quarta-feira, diante da LDU.
"Apesar de termos handcap favorável para as três últimas rodadas (9 pontos de vantagem), quanto mais cedo acabarmos com a gordura melhor", enfatiza o técnico Emerson Leão, querendo decidir logo o título. Mas na próxima rodada o São Paulo joga no Morumbi (diante da Ponte Preta), não seria mais legal ser campeão em casa? "Ser campeão é legal em qualquer lugar do mundo, mas para isso tem de merecer."
Leão mede as palavras. Não quer mexer com brios do maior oponente da atualidade. Já sofreu castigo diante da Lusa e descarta novo revés. Tudo porque a rivalidade do clássico San-São cresceu bastante nos últimos anos. Na história do confronto, em 243 jogos, o São Paulo venceu 103, empatou 59 e perdeu apenas 81. Fez 401 gols e sofreu 342.
RIVALIDADE - Em 2000, com gol de falta de Rogério Ceni e empate, no Morumbi, por 2 a 2, o São Paulo conquistou seu último paulista. Daí para frente, apesar de ampla vantagem nos números, virou ´freguês´, obtendo amargos tropeços. Ninguém no Morumbi esquece das semifinais do Brasileiro de 2002. O São Paulo, então disparado melhor time da competição, acabou caindo nas quartas-de-final, com duas derrotas para os santistas. E ainda viu Diego desrespeitar o símbolo do clube. Ano passado, nova eliminação, agora na Copa Sul-Americana, para reservas santistas.
"Não estão entalados na garganta", desconversa Lugano, para depois emendar: "Eles vêm ganhando tudo nos últimos anos, é hora de darmos o troco." O zagueiro volta ao time após 4 jogos defendendo o Uruguai. No meio-campo, recuperado de lesão muscular, Josué começa o jogo. Já havia entrado contra a Lusa.
SANTISTAS MOTIVADOS - A única motivação dos jogadores santistas é pela busca da artilharia da competição. Deivid e Robinho têm 11 gols cada, contra 12 do são-paulino Diego Tardelli e 14 de Finazzi, do América. Deivid, inclusive, descarta a possibilidade de ser poupado. "Tenho este objetivo (ser artilheiro) e vou buscá-lo", afirmou.
Diante do União São João (2 a 2), na quinta-feira, Deivid ficou no banco de reservas. Gallo escalou time de suplentes. Mas entrou na segunda etapa e mostrou muita disposição. Carimbou a trave antes de William marcar o primeiro e anotou o segundo.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349426/visualizar/
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