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Papa recebeu bênção em missa no quarto
Cidade do Vaticano - Uma missa foi celebrada junto a João Paulo II momentos antes de sua morte, e ele recebeu mais uma vez a Bênção dos Enfermos - antes conhecida como Extrema Unção -, segundo um boletim do Vaticano que descreve os últimos 97 minutos da vida do papa.
Segundo o boletim, a missa começou às 20h00 (15h00 de Brasília), celebrada pelo secretário pessoal de João Paulo II, Stanislaw Dziwisz, pelo cardeal ucraniano Marian Jaworski e dois prelados poloneses. A bênção ao papa foi dada - pela segunda vez em uma semana - no momento da comunhão.
No momento da morte, estavam com João Paulo II seus dois secretários, Dziwisz e o monsenhor Mieczyslaw Mokrzycki, o cardeal Jaworski, o arcebispo Stanislaw Rylko, o reverendo Tadeusz Styczen, três freiras que cuidavam do papa e sua superiora, irmã Tobiana Sobodka.
Também estavam no quarto de João Paulo II o seu médico pessoal, Renato Buzzonetti, e outros dois convocados, Alessandro Barelli e Ciro D´Allol, além de duas enfermeiras.
Confirmada a morte, imediatamente entraram os oficiais do Vaticano: o cardeal Angelo Sodano, número 2 na hierarquia da Santa Sé, o camerlengo, cardeal Eduardo Martinez Somalo; Leonardo Sandri, clérigo argentino que atuou como porta-voz oficial do papa; e o arcebispo Paolo Sardi, vice-camerlengo.
Depois deles chegaram os cardeais Joseph Ratzinger, dirigente do Colégio de Cardeais, e Jozef Tomko, um velho amigo de João Paulo II.
O boletim do Vaticano destaca que as últimas horas do papa foram marcadas por "orações ininterruptas de todos aqueles que o estavam atendendo" e pelo coro da multidão que rezava na Praça de São Pedro.
Segundo o boletim, a missa começou às 20h00 (15h00 de Brasília), celebrada pelo secretário pessoal de João Paulo II, Stanislaw Dziwisz, pelo cardeal ucraniano Marian Jaworski e dois prelados poloneses. A bênção ao papa foi dada - pela segunda vez em uma semana - no momento da comunhão.
No momento da morte, estavam com João Paulo II seus dois secretários, Dziwisz e o monsenhor Mieczyslaw Mokrzycki, o cardeal Jaworski, o arcebispo Stanislaw Rylko, o reverendo Tadeusz Styczen, três freiras que cuidavam do papa e sua superiora, irmã Tobiana Sobodka.
Também estavam no quarto de João Paulo II o seu médico pessoal, Renato Buzzonetti, e outros dois convocados, Alessandro Barelli e Ciro D´Allol, além de duas enfermeiras.
Confirmada a morte, imediatamente entraram os oficiais do Vaticano: o cardeal Angelo Sodano, número 2 na hierarquia da Santa Sé, o camerlengo, cardeal Eduardo Martinez Somalo; Leonardo Sandri, clérigo argentino que atuou como porta-voz oficial do papa; e o arcebispo Paolo Sardi, vice-camerlengo.
Depois deles chegaram os cardeais Joseph Ratzinger, dirigente do Colégio de Cardeais, e Jozef Tomko, um velho amigo de João Paulo II.
O boletim do Vaticano destaca que as últimas horas do papa foram marcadas por "orações ininterruptas de todos aqueles que o estavam atendendo" e pelo coro da multidão que rezava na Praça de São Pedro.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349428/visualizar/
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